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O Brasil vem convivendo com notícias falsas (fake News) há algumas décadas, ou seja, no início dos anos de 1960, mais precisamente, em 1964, quando o governo militar assumiu a responsabilidade de conduzir o Brasil, porque, na realidade, o país estava uma bagunça incorrigível. Tem um ditado antigo, quando não vai pelo amor, a tendência natural é seguir pela dor.

Infelizmente, o índice de anarquistas que viviam à época já se tornava insuportável. Muitos profissionais da Comunicação têm comentado, quando há oportunidade fazem questão de ressaltar que foi um golpe e que, na realidade, aconteceu a iniciativa de colocar “ordem na casa”, porque embora, a riqueza do Brasil seja imensa, muitos que estão aí no regime da política que, quando exercida com responsabilidade, a tendência é melhorar. Mas, no momento quando entra alguns aproveitadores que poderíamos mencionar como exemplo, o ex-jogador “Gerson, conhecido como canhotinha de ouro” – aquele que gosta de levar vantagem em tudo, certo? – na propaganda do cigarro Vila Rica, quem não se lembra disso?  Na realidade, Gerson iniciou sua carreira vitoriosa no Flamengo, em 1959, onde foi campeão, depois Botafogo, onde mais atuou, além de ter se transferido para o São Paulo, em 1969 e, encerrando a carreira no Fluminense, permanecendo ali até 1974, além da Seleção Brasileira – tricampeão mundial no México – em 1970.

Muitos profissionais políticos têm no pensamento a eternização no poder, a legislação permite, desde que consiga driblar o sistema, como vemos a veiculação na imprensa naquela fatídica frase: “eleição não se ganha; se toma”, antes mencionada por José Dirceu e repetida em outras palavras como o mesmo sentido, por um ministro do Supremo, e não vamos citar o nome, por questão de segurança.

Assim está sendo conduzida a formação da política brasileira.

Não vamos discutir quem é bom ou ruim, mas, precisamos na realidade adotar um pensamento de prosperidade, onde todos podem ser beneficiados com a força do trabalho, porque sempre adotamos em nossa educação, a célebre frase do apóstolo Paulo, o maior rebento da árvore do cristianismo que dizia: "Se não trabalhardes é bom que fiquem sem comer". Não acreditamos que haja melhor conselho do que este.

Esse ano teremos eleições municipais em todo o Brasil, onde iremos escolher o prefeito e o vereador de nossa preferência. Será necessário escolher com a razão e não se deixar influenciar - muitos trocam o voto por marmita - matam a fome por um dia e precisa aguentar quatro anos de aproveitadores de plantão.

É o momento de escolher de forma correta, com isenção de ânimo.

Edilson Elias  é jornalista, escritor, historiador do Paraná, diretor presidente do Jornal Fatos do Paraná e membro da Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina - edilsonelias@yahoo.com.br

* Os textos (artigos) aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do GRUcom -  Grupo União de Comunicação (Jornal União/Portal www.jornaluniao.com.br/Rádio e TV Jornal UniãoWeb).

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