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A morte não é o término da existência humana. Você não acredita? Tem todo o direito. Mas, e se for verídico?! Premie-se, minha amiga, meu amigo, com o benefício da dúvida, base do discurso científico, que, graças à perquirição incessante, prossegue desbravando estradas novas para a humanidade.

Pondero ainda: você não é obrigado ou obrigada a crer na existência das Almas, apesar do fato de que você é Espírito mesmo agora, estando na carne, e o será amanhã, quando Dona Morte vier bater à sua porta, seja rei ou súdito, fiel ou sacerdote, enfermo ou médico, civil ou militar... Também não é forçada ou forçado a concluir que os entes espirituais possam dirigir-se aos seres terrestres, o que ocorre quando há Permissão Divina. Os livros sagrados das religiões — e hoje de diversos cientistas renomados — estudam a matéria e estão cheios de comprovações.

Contudo, minha Irmã, meu Irmão, sua descrença não significa que eles não existam ou que estejam condenados à mudez permanente.

Diz Jesus, o Médium de Deus na Terra, no Seu Evangelho, segundo Marcos, 12:27, e temos aqui enfatizado: “Deus é Deus de vivos, não de mortos. Como não credes nisso, andais muito enganados”.

É o Cristo quem está afirmando! Portanto, Deus não é morte. É vida. E Vida Eterna. Com isso, o próprio Mestre revelou que o Pai Celestial universalmente governa seres imortais.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor - paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

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