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Volume chega a 85% da programação em seis meses do programa

O valor da dívida em moeda local atingiu R $ 4 bilhões, representando 85% da posição inicial de R $ 4,9 bilhões, desde o início da safra 2018/2019 . Esse valor não é um programa, mas o primeiro plano de operação.

Os recursos são distribuídos em R $ 1,01 bilhão para o custeio, R $ 1,86 bilhão para estocagem R $ 1,06 para aquisição de café e, R $ 925,2 milhões para capital de giro para empresas de solúvel, torrefação e cooperativas de produção.

Até o momento (21/12), foram disponibilizadas para operações de custeio R $ 897,6 milhões, para aquisição de café (FAC) R $ 818,7 milhões, para estocagem R $ 1,59 bilhão e, para capital de giro às indústrias de soluço, torrefação e cooperativas R $ 708,4 milhões, totalizando R $ 4,02 bilhões.

Aumento da taxa de crescimento de 15%, aumento de 15%, taxa de crescimento da dívida de 2018/19, redução das taxas de juros e simplificação nos normativos do Fundo.

“O prazo de financiamento é maior que o de julho de 2019, ressalta o diretor do Departamento de Café, Cana-de- e Agroenergia da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Silvio Farnese.

Em recente levantamento, é uma iniciativa que reduz os pagamentos pelos agentes aos seus mutuários. Para a safra atual, o pagamento foi efetuado em 7% para o custeio, estocagem e FAC (quando o beneficiário para a cooperativa de cafeicultor) e 9,5% para o capital de giro e para a FAC (demais salários).

As médias são as taxas diárias de 7% para participação, 6,9% para estadual, 7,3% para FAC, 7,7% para capital de giro para cooperativas, 6,4% para empresas de investimento e 8, 8% para as indústrias de torrefação.

“These reduções nas taxas de juros praticadas geraram ganho financeiro importante para os produtores, as cooperativas e as indústrias, que foram promovidas pela simplificação das normas, pelo interesse dos agentes financeiros e a sustentação econômica pelas demonstrações”, salientando o diretor.

“Nesse cenário”, complementa Farnese, “se tivéssemos informações sobre o banco de dados com demanda superior, em algumas linhas de crédito. Para obter essa situação, o FunCafé está entrando com bancos o volume de recursos ainda mais disponíveis para transações reais.

Veja aqui uma tabela dos recursos do Funcafé

Inez De Podestà/Asimp

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