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Nova plataforma de gestão, programação e controle da estação de monta, com Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), será apresentada a referências nacionais e internacionais do setor

Há mais de 10 anos desenvolvendo tecnologias para pecuária bovina no Brasil, Paraguai e Bolívia, a Gestão Agropecuária (GA), empresa sediada em Maringá (PR), apresenta durante a 32ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões (SBTE), em Florianópolis (SC), nos dias 16 e 19 de agosto, o Ecossistema GA, sua mais nova plataforma de gestão e controle das rotinas da estação de monta com Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF).

Com uma técnica que revolucionou a produção de bezerros de qualidade no Brasil, a plataforma possibilita o controle e a sincronização do ciclo e da ovulação das vacas, oferecendo aos empresários rurais uma gestão completa, contribuindo para uma melhor performance do negócio. Controle zootécnico, a escolha da data da concepção e parto, a realização de diferentes cruzamentos e o favorecimento à seleção e o melhoramento genético são algumas vantagens do Ecossistema GA.

Segundo o diretor de Inovação e Desenvolvimento da GA, Paulo Marcelo Dias, por ser um encontro já tradicional do setor, a reunião anual da SBTE será uma excelente oportunidade para mostrar que é possível ter um acesso fácil e ágil às informações do processo reprodutivo e contribuir para a sustentabilidade, com boas taxas de concepção e uma inseminação com dia e hora marcada. “Estamos já com 110 mil cabeças na nova plataforma e o resultado positivo é animador. Vamos investir na tecnologia porque criação, com baixa produtividade, não é um negócio inteligente. Hoje, só as fazendas que atentam às tecnologias conseguem avançar”, avalia o diretor.

Vantagens do Ecossistema GA

A partir de um profundo conhecimento técnico das rotinas da reprodução de gado de corte (parâmetros zootécnicos, operacionais e administrativos), o Ecossistema GA elimina entraves que, até então, elevavam os custos e trazia morosidade para o processo de inseminação artificial. “O novo sistema coletor de informação de campo funciona off-line e evita que o gerente fique desconectado com o que está acontecendo na estação de monta”, conta Fabrícia Garcia, analista de dados da GA.

Até então, a sincronização de dados do campo, no caso de mudanças da rotina reprodutiva, por exemplo, poderia demorar até quatro horas, hoje, segundo Fabrícia, não passa de um minuto para atualizar os coletores reprodutivos e os coletores de manejo, com informações das entradas, nascimentos, desmama, movimentações, vacinações e as saídas.

Outro diferencial da mais nova plataforma da GA é o processo de auditoria, em que nenhum novo evento na reprodução é confirmado antes da conferência por parte da equipe de gestão da fazenda.  “Agora podemos evitar equívocos em informações valiosas em relação à identificação do animal, como peso ou raça errada”, avalia a analista de dados.

Além de alta tecnologia para IATF, o Ecossistema GA possibilita ainda a gestão de Recria e Engorda a Pasto e TIP com evolução de categoria, ERA e peso; oferece o mapa do gado completo com relatórios de taxa de lotação por setor, retiro e pasto.

Gestão Agropecuária (GA)

Tradicionalmente inovadora, a Gestão Agropecuária (GA) é uma empresa especializada em gestão da informação. Atualmente, possibilita o controle, em tempo real, dos dados zootécnicos e financeiros de 570 fazendas. Sediada em Maringá (PR), com mais de 10 anos no mercado, é uma das pioneiras no desenvolvimento de tecnologia para a pecuária brasileira. Ao considerar os produtores como empresários rurais, a empresa desenvolve sistemas modernos para a cadeia de produção de carne que oferecem segurança na hora da tomada de decisões. As soluções especializadas da GA em confinamento, gestão do trato, gado a pasto e rastreabilidade consolidam a empresa como uma referência de mercado, com produtos comprovados pelos melhores produtores do Brasil, Paraguai e Bolívia. São cinco milhões de cabeças controladas anualmente nos sistemas GA, 900 mil cabeças atendidas com automação do trato, e 3,5 milhões de cabeças confinadas anualmente pela empresa, o que representa 60% de participação no mercado. A empresa estima que 29,5 milhões de pessoas alimentadas pela produção de carne gerida e controlada pelos seus sistemas.

Programação completa e inscrições: www.sbte2018.com.br

Sirlene Milhomem/Asimp

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