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Se correr o bicho pega e se ficar é devorado. São decisões que definem com precisão o problema do coronavírus de origem chinesa (não se sabe ainda, se houve mutação de um vírus que já existia para um envolvimento criminoso que abalou e continua abalando o mundo) alastrando pavor em todo o planeta. O presidente Donald Trump (detentor do cargo mais importante do planeta) está empenhado em cobrar às autoridades daquele país que fez um estrago enorme em toda humanidade.

A decisão de uma parcela – oposição – insaciável da população brasileira que está aproveitando de todas as formas encontrar um meio em desestabilizar a gestão do presidente Bolsonaro que, quando aconselhou o povo a ficar em casa vimos reclamação de toda a ordem inclusive, de alguns oposicionistas que irão morrer de fome por não conseguir o sustento para suas famílias. Decorrido alguns dias em que – pelo menos superficialmente – houve certo controle e conhecimento a respeito do caos instalado, o chefe da nação se utiliza dos veículos de comunicação em rede nacional e aconselha que seja necessário trabalhar, com cuidado é claro, para que a economia não sofra colapso e volte apresentar resultados satisfatórios e não tenha problema de continuidade nos setores fundamentais, se bem que o estrago não foi pequeno. O presidente pediu a reabertura de tudo que foi fechado e o fim do “confinamento”.

O povo experimentou um regime de guerra com paralisação de escolas, igrejas, comércio, indústria e os mais diversos segmentos, como escritórios de advocacia, contabilidade, comercial e tudo que envolve o setor produtivo, na realidade evitar um maior número de pessoas no mesmo local para não alastrar o vírus. Num momento em que temos de nos unir visando o menor sofrimento possível, para não haver um maior comprometimento, a esquerda brasileira, quase sempre irresponsável tem demonstrado as seguintes ações: Quanto pior, melhor e podemos até citar o Paulinho da Força que declarou em alto em bom som, por ocasião da Reforma da Previdência: “Se não empurrarmos a merda desse país pro abismo o Bolsonaro será reeleito”. Não sabemos se é boato ou não –, mas, a história do parlamentar é bastante comprometedora.

Ocorre que o supremo mandatário brasileiro precisa tomar decisão e não pode ficar sem um posicionamento, pois precisamos entender de que o remédio muitas vezes é amargo, como paralisação, bloqueios e confinamentos, que sejam desprovidos de racionalidade e até razoabilidade poderá levar o paciente à morte e isso ninguém deseja. No pronunciamento do supremo mandatário do país, ele destaca: “O vírus chegou. Está sendo enfrentado por nós e brevemente passará. Nossa vida tem que continuar. Os empregos devem ser mantidos. O sustento das famílias deve ser preservado. Devemos sim, voltar à normalidade”. Essas considerações devem ser analisadas com isenção de ânimo para que possamos encontrar um fim providencial na solução do problema desse tormento chinês. Não podemos conviver com um holocausto financeiro. É muito sério isso.

Edilson Elias - é jornalista, escritor, membro da Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina e diretor presidente do jornal FATOS DO PARANÁ®  edilsonelias@yahoo.com.br

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