Atriz e bailarina Dani de Lova viaja para a Alemanha e fala sobre praça onde Hitler fazia seus discursos
Dani de Lova, que já foi bailarina no programa Domingão do Faustão e atualmente é professora de dança no reality show "Dancing Brasil", da TV Record, viajou para a Alemanha após visitar Paris, na França, para um catálogo fotográfico da marca Linda Von Rondon, de Cacoal, Rondônia.
"A Alemanha não estava no roteiro da viagem, mas graças à um amigo que nos convidou pude conhecer um dos lugares mais lindos que já vi. Já na saída do metrô fiquei maravilhada com o que vi pois as características desse país são muito marcantes. Estive em Munique, que é muito parecida com Gramado, no Sul do Brasil. Cheguei e já quis provar as comidas típicas e a famosa cerveja alemã. Conheci a praça onde Hitler costumava fazer seus discursos e isso é algo surpreendentemente apavorante, tem uma energia muito forte aquele local, direto do livro de história para a vida real", destaca a atriz participou da peça "Tróiolo e Créssida", dirigida por Jô Soares.
"Tudo é muito perto e fácil para conhecer, peguei um trem e fui até Fussen, onde tem o castelo em que a Disney se inspirou. É tudo tão lindo e perfeito, com um lago cheio de patinhos e cisnes que parece cena de cinema. Dei muita sorte de estar lá no outono, onde o frio ainda não é muito, mas para mim estava congelante (risos). Já fazia nevar, fiz até bonequinho de neve durante as trilhas que levam aos mais lindos lugares. Em Munique o transporte é mais caro, mas tem um passe que pode ser usado para metrô e ônibus por 24 horas. Quem for ficar mais dias, recomendo o de três diárias que são poucos euros a mais. É muito fácil andar de metrô e tudo está explicadinho para os turistas se localizarem. Tem o Viktualienmarkt, um mercado a céu aberto cheio de comidas e bebidas típicas e lembrancinhas. Você precisa provar o lanche deles com a salsicha branca e, por favor, coloque muita mostarda pois foi a melhor que comi na minha vida (risos). Cervejas para quem gosta são as melhores e mais saborosas. Existem praças lindas e a maior quantidade de bicicletas pelas rua que você pode imaginar. Eles saem e deixam em qualquer lugar e às vezes demoram dias para buscar. Não prendem com os cadeados e ninguém leva embora. É lindo de ver!", completa a morena de 32 anos.
MF Press Global
#JornalUniãoLeia também: