Digite pelo menos 3 caracteres para uma busca eficiente.

A modelo Jéssica Arboleya que surgiu na revista Sexy, em seu primeiro ensaio nu, é uma mulher pra lá de exuberante e cheia de curvas. Mas, até 2016, quando fez sua primeira cirurgia plástica, ela era bem diferente. Nesse tempo, ela já se submeteu a sete intervenções médicas: próteses de silicone nos seios (duas vezes), rinoplastia, lipo (duas), aplicação de PMMA no bumbum (três) e até uma vaginoplastia.

Incomodada com seu corpo ‘seco’, Jéssica procurou o médico pela primeira vez por ser vítima de bullying. E, sem pudores para falar sobre o assunto, não esconde como era antes. “Não tenho nem fotos daquela época. Apaguei e rasguei todas. Eu era tão reta que tive que fazer o silicone aos poucos porque não tinha pele suficiente para as próteses e eu não queria ficar cheia de estrias. Quem me conheceu naquela época nem me reconhece hoje”, conta.

Para começar, a modelo revela que já investiu mais de R$ 150 mil no shape. “Não me arrependo de nada, foi o valor que paguei para fazer as pazes com o espelho. Fiquei irreconhecível”, diz. E garante que as mudanças que as cirurgias proporcionaram não foram apenas estéticas. “Minha autoestima mudou completamente. Hoje me sinto segura e bonita. Consigo me vestir melhor, caprichar no decotão e me sentir mais poderosa. Eu não me via como uma mulher atraente e hoje tudo mudou”.

Até a vida sexual de Jéssica melhorou depois das plásticas. “Eu ficava muito insegura na ‘hora h’. Antes eu pedia para apagar a luz, agora nem precisa”, conta aos risos. “Estou feliz assim, mas se um dia alguma coisa cair vou correndo para o médico. Não tenho medo ou receio de fazer novas plásticas. Sou vaidosa e assumo isso”.

Eduardo Graboski/Asimp

#JornalUnião

Utilizamos cookies e coletamos dados de navegação para fornecer uma melhor experiência para nossos usuários. Para saber mais os dados que coletamos, consulte nossa política de privacidade. Ao continuar navegando no site, você concorda integralmente com os termos desta política.