Coach de swing, Amanda Smell foca em casais liberais e fatura no OnlyFans: “tem até famosas”

Casada há 12 anos, a modelo Amanda Smell decidiu se lançar no OnlyFans para ensinar casais a entrarem no universo liberal. Mais do que vídeos e fotos sensuais – e até explícitas – ela e o marido se dedicam a orientar e guiar casais em suas primeiras experiências sexuais por meio de sessões de coaching. A ideia surgiu depois que os dois se aventuraram no mundo liberal, mas acabaram tendo uma péssima experiência.

 “Nosso casamento estava esfriando e decidimos experimentar coisas novas, mas todas as tentativas foram frustradas. A primeira vez que fizemos um ménage (sexo a três), foi traumatizante. Terminei a noite chorando na garagem”, conta. “Foi então que passamos a oferecer o serviço que tanto gostaríamos de ter tido lá no início. Hoje ajudamos casais a renovar a vida sexual, falando de liberdade, sexualidade e empoderamento”.

Como coach de swing, Amanda fala da iniciação no mundo liberal, ensina como homens e mulheres podem conversar abertamente com seus companheiros, e mostra como manter um relacionamento saudável. Ela conta que a maioria das pessoas tem o desejo de viver uma experiência liberal, mas que não sabe como abordar o parceiro e propor uma tentativa.

“No OnlyFans é conteúdo explícito, inclusive para casais. Já como coach, mostro exatamente como uma mulher pode falar para o marido e vice-versa. A conversa é o ponto inicial, e lidar com as consequências de uma experiência liberal é ainda mais importante, porque sempre rola ciúmes e insegurança, por exemplo. Tem até famosas me acompanhando. A primeira a entrar foi uma atriz de TV”, revela.

Hoje, a Musa do OnlyFans entende tudo isso como uma filosofia, um estilo de vida. Para ela e o marido, trata-se de amor livre. Quero que meu marido esteja comigo por opção, não porque fechei a porta, não porque não consinto um sexo, por exemplo. E que as pessoas entendam que ter vontade de viver outras experiências não é feio ou errado. Minha missão agora é espalhar essa ideia”.

Eduardo Graboski/Asimp