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Chefe de cozinha e apresentadora se reúne hoje (29), 19h, com lideranças que defendem derrubada urgente de vetos de Bolsonaro à Lei Emergencial da Agricultura Familiar, para apoio ao setor e produção de alimentos

A chefe de cozinha e apresentadora Bela Gil promove hoje (29), às 19h, um encontro virtual com lideranças de movimentos do campo para defender que o Congresso Nacional derrube vetos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à Lei Emergencial da Agricultura Familiar - Lei 14.048.

Aprovada pelo Congresso em agosto, e quase totalmente vetada pelo presidente, em agosto, a lei define mecanismos de apoio à agricultura familiar, setor responsável pela produção de 70% dos alimentos consumidos pela população brasileira e que foi fortemente impactado pela pandemia do novo coronavírus.

Entre outras medidas, o projeto aprovado pelo Senado previa o pagamento de cinco parcelas de R$ 600 para agricultores familiares que ainda não receberam nenhum tipo de auxílio durante o período de calamidade pública.

 “Bolsonaro vetou 14 dos 17 artigos da lei, precisamos nos mobilizar para garantir a produção de alimentos que já se encontra prejudicada gerando alta dos preços, escassez e fome”, afirma a postagem do evento.

A live será transmitida pelo Facebook dos movimentos do campo que articulam o apoio do Estado brasileiro à produção de alimentos e à agricultura Familiar. Clique aqui para acionar o lembrete no Youtube. 

Participam da mobilização a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Articulação do Semiárido Brasileiro (Asa), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas(Conaq), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (Contraf), Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN), Movimento Camponês Popular (MCP), Movimento Mulheres Camponesas (MMC),  Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA),  Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) e Movimento Pela Soberania Popular na Mineração (MAM).

Thadeu Melo/Asimp

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