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Após seis meses “trancado” no estúdio, o londrinense Deley Jones traz ao público o seu disco de estreia: Slave Queen. O álbum conta com dez faixas, todas elas escritas e compostas pelo músico, que também executou a maior parte dos instrumentos, sendo todas as linhas de guitarra, teclado, bateria, percussão, voz principal, grande parte dos backing vocals e baixo. Deley ainda se desdobrou para captar e mixar tudo.

Mas ele não esteve 100% sozinho neste processo. O disco traz a participação da cantora Heloisa Trida, de Fabio Furlanete no saxofone, Mônica Bueno (violoncelo), Victor Terra (violino e viola), Danilo Hartman (trompete) e Mariana Franco (baixo).

O resultado de toda essa produção é um álbum que pode ser classificado como Indie Rock, mas que traz uma consistência diferenciada. Seja pela quantidade de instrumentos utilizados, como pelas variações de ritmos e arranjos dentro de cada canção, mesclando diferentes ambiências e sensações.

As 10 músicas foram criadas em momentos diferentes da carreira do artista. Algumas ele já tinha na manga e outras foram compostas exclusivamente para o álbum.

Slave Queen já está disponível nas principais redes de streaming, como spotfy, deezer e soundcloud. Mas em breve, o músico vai lançar a versão física do disco, em CD. Lançamento que também virá acompanhado de uma apresentação ao vivo, com data a ser definida.

Assim que finalizou o processo de gravação do disco, Deley já deu início à produção do primeiro vídeo clipe, feito para a música Bright Eyes. Além de músico, Jones é ator profissional, por isso fez questão de contar com um trabalho bem roteirizado e que conta uma história.

O elenco traz o próprio Deley interpretando o personagem principal, além da atriz Raquel Sant’Anna e o ator Wil Papeschi. A produção artística é de Johnny Garcia e a direção e produção de vídeo de João Gonçalves. Já o figurino é de Priscila Germano.

No total, mais de 30 pessoas participaram da gravação do vídeo clipe de Bright Eyes, que também contou com o apoio do Bar Valentino. 

Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=gCIsm-g-ml8

Sobre o artista

Apesar de ser formado em administração, foi no mundo das artes que Deley Jones se encontrou. A paixão pela música vem da infância. Aos 12 anos já era fã do Queen e aos 14 começou a tocar bateria. Ao longo da adolescência e juventude tocou em dezenas de bandas, mas sempre de forma amadora e sem grandes pretensões.

Mas desde 2013 ele deixou o trabalho de administrador de empresas para se dedicar à música. Em 2014 passou a aprimorar a técnica e a teoria musical, ao ingressar no curso de música da UEL. Também fez curso de Teatro na Funcart, para melhorar a presença de palco, mas acabou se profissionalizando e, paralelo à música, trabalha como ator em comerciais e produções cinematográficas locais.

Na época em que fez parte das bandas Antiqua e No Flags, Deley se aperfeiçoou no processo de composição. E aproveitando um estúdio caseiro que acabara de montar em casa, começou a gravar singles e eps destas bandas.

Com a dissolução de ambos os grupos, o músico focou em construir uma carreira solo, o que vem se confirmando desde então. “Posso dizer que o disco Slave Queen é um grande resumo do que fiz até hoje na minha carreira musical. É também um grande aprendizado para os próximos projetos”, afirma Deley.

João Fortes/Asimp

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