Escritor lança livro sobre sua experiência com a depressão

O escritor Jan Luiz Lluesma Parellada, que assina suas obras impressas e seus textos na internet como Jan L.L. Parellada, lança nesta quinta-feira (18), em Londrina, o livro "O que aprendi com a depressão". A sessão de autógrafos começa às 20h, na Lab Imagem, com entrada pela rua Borba Gato, 1324. Parellada é autor de Frisium, que se tornou best-seller na versão e-book no Kindle Amazon.

Mesclando resultados de pesquisas e observações in loco a relatos absolutamente sinceros da sua própria experiência com a depressão, Parellada conquista o leitor com o seu estilo.

Em linguagem para todos os públicos, O que aprendi com a depressão apresenta orientações de grande utilidade para aqueles que sofrem desta doença, já considerada por profissionais da área médica como o “Mal do Século”, e também para quem convive com pessoas depressivas.

Formado em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Jan L.L. Parellada nasceu em Apucarana (PR), em 12/3/1962, e reside em Assis (SP). Além de Frisium, já publicou os livros Messias – o milagreiro de Vallegrande, O jogo da burocracia (dois volumes) e Por uma vida qualquer.

O romancista e estudioso do comportamento humano iniciou o projeto despretensiosamente, com ensaios postados na internet. Mas percebeu o grande interesse pelo assunto e se convenceu a partir para a produção do livro. Na introdução, Parellada diz que sua esperança é “que o conteúdo seja usado para melhorar a sua vida, seja você o depressivo ou alguém que está ao seu lado”.

O autor defende a ideia de que a depressão é totalmente diferente de “tristeza”. Trata-se de uma “doença autoimune”, que se repete em ciclos, exigindo atenção constante para os seus sintomas. “Após quatro crises que me impuseram grande sofrimento, desenvolvi algumas estratégias contra a depressão, que decidi compartilhar com quem enfrenta esse desafio. A correta orientação médica e psicológica é fundamental, mas acredito que as experiências reunidas no livro poderão auxiliar muitas pessoas”, afirma.

Ruth Costa Meira/Assimp