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Os alunos da Escola Municipal Arthur Thomas, de Londrina, vão ter a oportunidade de mergulhar no universo da música, conhecendo instrumentos, aprendendo acordes e vivenciando, na prática, como é participar de uma orquestra, através de aulas com os músicos da Orquestra de Câmara Solistas de Londrina.

Os músicos vão ministrar quatro aulas de iniciação em instrumentos de cordas, todas na Biblioteca Pública Municipal de Londrina, na terça (17) e na quarta-feira (18), em dois períodos: às 09h e às 14h. Em cada turno, 40 alunos de turmas diferentes da escola vão participar do encontro.

O violista Natanael Fonseca, integrante da Orquestra de Câmara Solistas de Londrina, frisa a importância de projetos como esse para a formação de novos músicos. “Desenvolvo esse trabalho no Festival de Música de Santa Catarina há doze anos e temos resultados muito promissores, com alunos que iniciaram no projeto e hoje seguem a vida como musicistas profissionais.”

A iniciativa complementa o trabalho educacional que a Orquestra de Câmara Solistas de Londrina realiza há mais de vinte anos, com concertos didáticos, workshops e sessões de apreciação para crianças e jovens em Londrina e região. 

“Ao invés de passar somente pela apreciação musical, nessa ocasião os alunos poderão tocar, pois conseguimos instrumentos para que todos possam participar da experiência do que é pertencer a orquestra, vivenciando o universo de dentro, não somente na plateia”, explica Natanael Fonseca.  

Vivência Orquestral

Essa vivência orquestral com os alunos faz parte das ações do Projeto Villa-Lobos: as cantigas do menino Tuhu, que tem patrocínio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura.

 “O espaço da vivência orquestral proporciona um modelo de ensino coletivo de instrumento. É um espaço ideal para o desenvolvimento de práticas de ensino diferente do método tradicional, que descobre um novo potencial de aprendizagem das crianças. A experiência coletiva tem formato simples, mas com criatividade, utilizando o repertório do folclore brasileiro”, frisa Irina Ratcheva, coordenadora do projeto.

Emilia Miyazaki/Asimp

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