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Pesquisa do BC mostra que a projeção para o PIB no próximo ano passou para 1,10%. Para 2016, expectativa é de recessão menor

O mercado financeiro está mais otimista com a economia do País. Segundo dados do Boletim Focus, publicação semanal que reúne as projeções de cerca de 100 analistas, as expectativas para o crescimento e para a inflação melhoraram.

Os economistas agora esperam para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 um crescimento de 1,10%. Até a semana passada, essa projeção era menor, de 1,0%. Entre os três setores da economia, o que mais deve apresentar expansão é a agropecuária.

A pesquisa mostra que o PIB do campo deve crescer 1,75% no próximo ano. O segundo melhor desempenho será o da indústria, com expansão de 0,53%. Serviços deve ficar com 0,10% de alta.

O PIB do País, no entanto, pode chegar a números ainda maiores que os registrados nessa semana. Os analistas mais otimistas ouvidos para o Boletim Focus projetam um crescimento de 2,84% para o próximo ano.

Economia em 2016

As avaliações para 2016 também ficaram mais favoráveis. Para o PIB, a expectativa é de uma recessão menos intensa que o projetado anteriormente.

Apenas entre a semana passada e a anterior, a previsão passou de uma queda de 3,30% para um recuo de 3,25%. Um mês antes, havia expectativa de que o País registrasse uma recessão de 3,44%.

Onda de otimismo

Nas últimas semanas, indicadores importantes de confiança começaram a mudar de patamar e mostrar também uma melhora. Essa percepção de que a economia deve deslanchar começa a impactar também nas expectativas para o PIB, como mostra o Focus.

No fim de semana, o Instituto Datafolha mostrou que a população está mais confiante na queda da inflação, na manutenção do emprego e no aumento do poder de compra. Esse otimismo é o maior registrado desde dezembro de 2014.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial também voltou a crescer em julho – foi a terceira alta consecutiva do indicador. No mercado financeiro, um dos indicadores mais usados pelo para avaliar o risco Brasil caiu ao menor nível em 11 meses.

Fonte: Portal Brasil, com informações do Banco Central

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