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Atividades acontecem de 17 a 23 de janeiro

Jovens maristas terão uma atividade diferente durante as férias de janeiro: durante uma semana cerca de 500 alunos e ex-alunos do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiânia e Distrito Federal, com idades entre 16 e 30 anos, vivenciarão a rotina dos moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade social em quatro diferentes cidades brasileiras: Curitiba (PR), Paiçandu (PR), Caçador (SC) e São Paulo (SP).

A ação começa no próximo domingo (17) e segue até o dia 23 de janeiro. Os alunos do Colégio Marista Londrina participarão das atividades em Paiçandu (PR).  O projeto Missão Solidária Marista (MSM) é realizado todos os anos, desde 2005, com o objetivo de promover a educação para a solidariedade, a partir de uma experiência vivencial de aprendizado recíproco e dialógico. Nesse período, haverá troca de experiências de vida entre jovens e moradores, a fim de despertar o senso crítico, a sensibilidade solidária e a espiritualidade. Participam da ação: unidades sociais do Grupo Marista, colégios, PUCPR e Católica de Santa Catarina.

De acordo com Diogo Galline, do Setor Pastoral do Grupo Marista, antes de iniciar a missão, cada grupo organiza a programação com uma série de atividades que são elaboradas em parceria com os líderes comunitários das localidades que receberão os missionários. Em contrapartida, os jovens que participarão da missão também se preparam em suas cidades para essa experiência missionária que irá acontecer, por meio de partilhas e do estudo de temas da solidariedade.

“A realização da Missão Solidária em quatro locais simultâneos almeja propagar a cultura da solidariedade, uma vez que favorece a participação de um número maior de jovens e, assim, contribui também para que essa iniciativa inspire outras pessoas a fazer o mesmo”, enfatiza.

Em todas as ações a finalidade é promover a integração com a realidade encontrada, bem como verificar as prioridades junto às comunidades. Como exemplo, está prevista a revitalização de espaços públicos (pintura de muros, limpeza de jardins e praças, entre outros). Além disso, momentos de debates, convivência com as famílias e atividades educativas e recreativas para crianças e jovens também devem acontecer.

Segundo Galline, espera-se que esses jovens retornem as suas realidades com o olhar aguçado e crítico, conseguindo perceber as injustiças sociais existentes em seu entorno para, assim, agirem como agentes de transformação social. “Acredita-se que a participação juvenil em uma Missão Solidária Marista é uma forma possível (embora não seja a única) de tornar real o desejo de um mundo mais fraterno a todos”, finaliza.

Asimp/Grupo Marista

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