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Atividade integra o Projeto de Intervenção Social intitulado “O Futuro que Queremos”, do Colégio Marista, com crianças de 8 e 9 anos de idade

Nesta semana, os alunos do 4º ano A do Ensino Fundamental – Anos Iniciais do Colégio Marista Londrina tiveram uma conversa por videoconferência com o secretário de saúde do município, Felippe Machado. A atividade faz parte do Projeto de Intervenção Social (PIS) do segmento, cujo tema neste ano é “O Futuro que Queremos”.

Inicialmente, os alunos escreveram a punho uma carta endereçada ao prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, convidando-o para participar da dinâmica. Entretanto, o prefeito testou positivo para o novo coronavírus e precisou declinar porque está atualmente em tratamento da doença.

A pauta do encontro virtual, mediado pela professora Luciana dos Santos, foi referente às ações preventivas que Londrina está tomando contra a disseminação da Covid-19. As perguntas foram previamente elaboradas pelo grupo de alunos e abordou a importância do uso da máscara, os efeitos gerais da doença e a previsão da chegada de uma vacina efetiva para a cura. A chamada reuniu mais de 20 crianças, na faixa de 9 anos de idade.

A coordenadora do Ensino Fundamental do colégio, Gislaine Gracia Magnabosco, ressalta a importância do questionamento dos pequenos com alguém do poder público que seja responsável pelas decisões que irão influenciar a vida de toda a comunidade.

“Essa iniciativa é um importante exercício de cidadania que contribui para a formação das crianças, na medida em que auxilia não só na reflexão de questões políticas básicas, como também na demonstração de que as intervenções desses pequenos aprendizes têm reflexo direto na sociedade. Por meio do projeto, conseguimos dar vez e voz às crianças, demonstrando o quanto há potência na infância, em seus olhares e nas percepções valiosas que possuem sobre o entorno”, comenta.

Um dos objetivos primários do PIS “O Futuro que Queremos” é estimular a reflexão crítica sobre o contexto em que estamos vivendo, levando as crianças a refletirem sobre o mundo “pós-pandemia”. “A interação com o secretário de saúde, por exemplo, amplia a visão da criança, valoriza o seu protagonismo e lugar no mundo como um sujeito que tem voz e muito a contribuir para a sociedade que buscamos construir”, conclui a coordenadora.

Luiza Lafuente Woellner dos Santos/Asimp

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