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O Divino Mestre é infinitamente maior que todas as grandes personalidades que passaram pelo mundo, transformando-o.

Jesus foi Cientista, quando, por ordem do Senhor do Universo, criou este planeta que habitamos; Economista, quando multiplicou pães e peixes e não deixou perder o que sobejou; Filósofo, quando desenvolveu Sua Divina Doutrina; Psicólogo, quando a adequou ao conhecimento das massas populares; Pedagogo, quando a ensinou por parábolas e pelo exemplo; Religioso, quando, convivendo com o povo e pregando aos sacerdotes no templo desde os 12 anos de idade, lhes transmitiu normas de conduzir suas existências no mundo, de maneira a merecerem a Vida Eterna; incentivador do progresso do ser humano pelo esforço próprio, quando advertiu que “a cada um será dado de acordo com as suas próprias obras” (Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 16:27 e Apocalipse do Cristo, 22:12): o Cristianismo não é a escola da ociosidade; Legislador e Político, quando expôs, por intermédio de João Evangelista (Primeira Epístola, 4:16), que “Deus é Amor” e que, por isso, todos precisam cumprir a Sua Lei de Solidariedade Espiritual, Humana e Social, amando-se uns aos outros tanto quanto Ele mesmo nos amou: “Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos” (Evangelho de Jesus, segundo João, 15:13).

E Ele a doou até pelos Seus eventuais adversários! Com isso, convocou o mundo à mais grandiosa das reformas, que deve preceder a todas as outras, a do ser humano, pelo conhecimento dos seus valores espirituais: “Buscai primeiramente o Reino de Deus e Sua Justiça, e todas as coisas materiais vos serão acrescentadas” (Evangelho do Cristo, segundo Mateus, 6:33), postulado de Jesus para a formação da Economia da Solidariedade Espiritual e Humana, componente básico da Estratégia da Sobrevivência, que propomos para que haja uma Sociedade Solidária Altruística Ecumênica.

Aí está. O Ecumenismo é Educação aberta à Paz.

Tudo isso só pode parecer utopia num orbe saturado de ódios e contendas de todos os matizes. Entretanto, a Humanidade, sabendo ou não, anseia por um clima espiritual e social menos poluído. Tendo alcançado o entendimento superior a respeito do que fazem neste burgo planetário e cientes de que sua vida prosseguirá após a morte, a mulher e o homem, mais dia, menos dia, saberão valer-se de todas as riquezas da Terra, sem delas se tornarem escravos. Atualíssima lição moral de Paulo Apóstolo, excelente para os homens públicos do Brasil e do mundo: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas não me deixarei dominar por nenhuma delas” (Primeira Epístola aos Coríntios, 6:12).

Ora, tenho sempre afirmado que Deus nos deixa moralmente livres, mas não imoralmente livres, pois todos os atos humanos têm infalível consequência, pública ou no interior da criatura que os perpetra: “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo Jesus? E eu, porventura, tomaria os membros de Cristo e os faria membros de meretriz? Absolutamente, não” (Primeira Epístola aos Coríntios, 6:15).

Diante dessa abrangência universalista, é nosso empenho, na Religião do Terceiro Milênio, apresentar Jesus Dessectarizado, sem arestas, para que Ele possa surgir em toda a Sua Divina Grandeza, com Poder e Autoridade, a qualquer consciência do mundo.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escrito - paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

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