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Jesus, em Seu Evangelho, consoante Lucas, 4:4, recordando o Deuteronômio de Moisés, adverte: “Nem só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra de Deus”. Igualmente ocorre na Economia. Contudo, quantos dão a merecida importância ao ensinamento? A não ser quando a dor bate.

Por oportuno, reporto-me ao que proferi durante Prece ao Divino Estratego, em janeiro de 1991:

Grandes nações avantajaram-se nas horas de embate; os mais destacados caracteres revelaram-se nas ocasiões tempestuosas. A crise é o teste da inteligência. A luta instiga o nosso valor. Por que temer os desafios? É a maneira escolhida por Deus para premiar a nossa capacidade. E qualquer vitória no campo espiritual e físico exige sacrifício.

Um fato singular é digno de apontamento: Jesus sobrepujou a dolorosa crise da crucificação! Quando julgaram havê-Lo morto, ao erguer o Seu corpo dorido para escárnio da multidão em suspense, foi então que O glorificaram, colocando-O acima da craveira comum. E todos os povos, perante a História, puderam contemplá-Lo. Depois, houve a magnífica Ressurreição...

Como exclamou o Irmão Flexa Dourada (Espírito), pela psicofonia do sensitivo cristão do Novo Mandamento Chico Periotto, durante manifestação espiritual no Rio Grande do Sul: “Feliz de quem suporta a prova com resignação, mas suporta mesmo! Para os Céus, é isso que importa!”

E foi assim que Jesus fez: suplantou o martírio da crucificação! Em seguida, como fênix, ressurgiu vitorioso das cinzas da morte, razão por que Deus Lhe confirmou o Poder.

Você não entende bem o Poder de Jesus?!

Vamos, então, continuar a analisá-lo juntos.

Valorizar o Capital de Deus

O exemplo de fé do Divino Mestre inspira-nos coragem, tendo em vista o panorama planetário, que suscita vigorosa criatividade para superar os óbices que pelo caminho aparecerem, mormente os econômico-financeiros. É inadiável valorizar o Capital de Deus, ou seja, a criatura humana e seu Espírito Eterno, molas propulsoras do progresso, o cerne da economia altruística, segundo escrevi, em 1987, na Folha de S.Paulo.

O social vem pelo espiritual

E retorno a um ponto que considero indispensável termos sempre em pauta: a reforma do social vem pelo espiritual. Em 1983, no Programa Boa Vontade, exibido na época pela Band, fiz este comentário:

Muita gente pensa que Jesus seja uma ficção religiosa ou uma figura apenas a ser lembrada nos respeitáveis cultos das devoções cristãs. Todavia, vamos além. Estamos convictos de que o Sublime Taumaturgo deva ser constantemente perquirido, porque, em Suas prédicas, encontramos não só o lenitivo, mas a resposta para as indagações que nos afligem. É Ele Quem diz: “Minha Paz vos deixo, minha Paz vos dou. Eu não vos dou a paz do mundo. Eu vos dou a Paz de Deus, que o mundo não vos pode dar. Não se turbe o vosso coração nem se arreceie, pois estarei convosco, todos os dias, até ao fim do mundo” (Evangelho do Cristo, segundo João, 14:27; e Mateus, 28:20).

Trata-se de uma promessa e tanto, sobre a qual precisamos meditar, pois há bastante que aprender com Ele.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

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