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Tatiane Raquel Silva, dos 3000 metros com obstáculos, é uma das apostas de medalha do atletismo brasileiro na competição continental

Confiante, Tatiane Raquel Silva embarcou ontem para Lima, no Peru, onde será uma das representantes da equipe do atletismo brasileiro nos Jogos Pan-Americanos 2019, que estão acontecendo na cidade peruana. A atleta da equipe Londrina/FEL/IPEC é uma das apostas de medalha para a modalidade.

“A confiança é grande. Estou me sentindo muito bem e a preparação foi boa. Espero que possa vir essa tão sonhada medalha, seria um marco importante na minha carreira”, falou a meio fundista, que passou 28 dias em Paipa, na Colômbia, treinando na altitude de 2500 metros. “Foi um período muito bom de trabalho e de concentração. É só treino e a gente fica mais focado, acredito que pode ajudar bastante”, destacou.

Aos 29 anos, a londrinense Tatiane vai disputar a principal competição do continente pela segunda vez na carreira. Em 2015, ela foi a Toronto e terminou na sexta colocação nos 3000 metros com obstáculos, prova de sua especialidade. “Foi uma experiência importante, e agora já sei como é. Isso também ajuda”, reforçou Tatiane.

Depois de quatro ano em São Paulo, Tatiane voltou a defender a equipe de Londrina em 2019. E o retorno fez bem à atleta, que desde a volta à cidade natal já sagrou-se campeã sul-americana e atualmente lidera os rankings nacional e sul-americano de sua prova. Seu melhor tempo é 9min45seg52. “Quero bater meu recorde pessoal, e quem sabe também obter índice para o Mundial”, planejou a atleta, citando a competição que acontece no final de setembro, no Catar. Para isso ela precisa correr abaixo de 9min40seg.

Ela entra na pista no próximo sábado (10). “Vai ser uma prova boa, muito forte, com grandes concorrentes, mas estou preparada para fazer o meu melhor. E tomara que venha essa medalha”.

O Projeto Londrina Atletismo tem patrocínio da Prefeitura de Londrina e Fundação de Esportes de Londrina, através do Fundo Especial de Incentivo a Projetos Esportivos (Feipe), e parceria da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Rafael Souza/Asimp

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