Gabi Castrovinci, a Heroína do Roxo do Wrestiling americano, revela que já sofreu ataques desleais

Gabi Castrovinci, lutadora de wrestling  e primeira brasileira a fazer parte da nata da luta livre americana, é um dos grandes sucessos do esporte na América do Norte.

Contratada pela TNA, Total Nonstop Action Wrestling uma empresa que promove o wrestling profissional estadunidense e fundada por Jeff Jarrett e o seu pai Jerry Jarrett, em maio de 2002, Gabi sobe aos rings sob a alcunha de Raquel Ftness Guru e tem encantado os americanos por sua disposição nas lutas e por suas belas curvas.

Integrante do grupo BroMans, que além de Gabi conta com os mitos da luta livre Robbie E, e Jessie Godderz, a Musa Fitness pretende difundir ainda mais o esporte no Brasil.

Em sua última luta, na qual os Bromans perderam para o grupo The Decay, Gabi, ue vem sendo chamada pela mídia americana de a Heroína do Roxo, por conta de suas madeixas e pela roupa que usa em suas lutas, fez seu show habitual com golpes certeiros e muita beleza.

Mas quem vê a brasileira dando trabalho aos oponentes no ring, não imagina que Gabi já sofreu ataques violentos durante lutas.

“Já sofri diversas lesões. As vezes há oponentes que fazem ataques desleais e isso machuca literalmente. A luta em si já oferece riscos, mas já fizeram algumas covardias comigo”, conta Gabi.

Gabi foi selvagemente agredida  em uma luta wrestling indy em Miami. Em decorrência do ataque, Gabi sofreu lesões desagradáveis, incluindo uma mandíbula quebrada e um dente quebrado.

No Wrestling, o objeto do esporte é colocar o adversário nas costas para fixar o seu adversário. Um pino (ou queda) é quando você coloca o seu adversário a sua volta com qualquer parte de ambos os ombros ou ambas as omoplatas de seu oponente em contato com o tapete por dois segundos.

Fabiano de Abreu/Asimp