Dia Mundial do Queijo: conheça a história do mais famoso queijo brasileiro
Criado no Brasil, o Minas está presente em todas as mesas e é versátil em lanches, na culinária ou acompanhando doces
Saudável, delicioso e prático. Poucos alimentos conseguem reunir tantas qualidades. No dia 20 de Janeiro é comemorado o Dia Mundial do Queijo. A data foi criada para celebrar este alimento milenar e que não pode faltar em nossa mesa. Para comemorar esse dia, a Tirolez conta um pouco da história do queijo mais famosos do Brasil: o Minas.
Autenticamente brasileiro, é também um dos mais consumidos pelas famílias brasileiras. Tanto que virou sinônimo de queijo branco. Ninguém sabe ao certo quem foi o inventor dessa delicia, mas a história registra que ele começou a ser produzido no Brasil por volta dos séculos XVIII ou XIX, por imigrantes portugueses que colonizaram o Estado de Minas Gerais e trouxeram para o país uma técnica antiga de produção de queijo com leite fresco e coalho. O queijo Minas também deu início à história da Tirolez: foi fabricando esse queijo que a empresa nasceu, há 37 anos, na cidade de Tiros (MG).
Há basicamente três tipos de queijo Minas, todos feitos com leite de vaca: o Frescal e o Padrão, também conhecido pelo nome de Minas Curado. Como o nome já diz, o Frescal é um queijo fresco e com alta umidade. Para que o consumo seja seguro, deve ser preparado com leite pasteurizado, processo que mata microorganismos nocivos à saúde. Passa pelo processo de coagulação, corte e salga. Por ser um produto delicado e muito fresco, deve ser mantido no refrigerador. Seu prazo médio de validade é de 24 dias após a fabricação.
O queijo Minas Padrão é basicamente o mesmo queijo, porém é pré-prensado com soro (para que não tenha “furinhos” – ou olhaduras mecânicas, como são conhecidos tecnicamente) e maturado (ou curado, como se diz em Minas Gerais), um processo natural que deixa o queijo com um sabor mais acentuado. Esse processo de maturação é feito na embalagem, para não formar casca no queijo. Como há perda de umidade durante a maturação, o Minas Padrão tem uma textura mais sequinha. E há ainda o Minas Meia Cura, mais seco, tem menor tempo de maturação do que o Padrão. O leite dele é padronizado e a prensa é diferenciada dos demais. A coalhada dele também é mais seca. Após a pré-prensagem, acontece a masseração (processo que mistura a massa novamente para gerar olhaduras mecânicas, característica deste tipo de queijo). O Meia Cura é o ingrediente principal do famoso pão de queijo.
Como todo derivado de leite, o Queijo Minas, independentemente do tipo, é fonte de cálcio, mineral fundamental para a saúde dos ossos. Além disso, também contém proteínas, nutriente essencial para a construção dos músculos, e fósforo. Todos podem ser utilizados em sanduíches, na culinária ou acompanhando doces, como goiabada e compotas de frutas.
O queijo Minas é parte da história do Brasil e também da Tirolez, que não se contentou em oferecer aos consumidores apenas as versões tradicionais. A marca foi a primeira a colocar no mercado os cremes de Queijo Minas Frescal, nas versões Tradicional e Light. Para os que amam queijo, mas não podem consumi-lo em função da intolerância à lactose, a Tirolez oferece os queijos Minas Frescal, Minas Padrão Light e Creme de Queijo Minas todos na versão Zero Lactose.
(Tirolez.com)
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