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El dia de ayer (03), la Subcomisión de Verdad y Justicia sobre la Guerra de la Triple Alianza, en el marco de la Comisión de Derechos Humanos del Parlamento del MERCOSUR, continua la segunda  Audiencia Publica, centrado en “Los eventuales crímenes de lesa humanidad y genocidio durante la Guerra  de la Triple Alianza”.

En esta segunda Audiencia, presidida por el Parlamentario paraguayo Ricardo Canese, recibió al historiador paraguayo, Arq. Jorge Rubiani, quien destacó que “vamos a encarar un tarea, donde vamos a enfrentar a un colectivo bastante renuente a aceptar que cometieron tropelías en el Paraguay y que por ese motivo como en cualquier otro propósito militar tenemos que ver con que contamos, tenemos que saber quienes somos, y lo que tenemos que saber de nuestra historia, para que no nos vengan con falacias y argumentos equivocados a hacernos desistir del propósito”.

Por su parte, el Parlamentario del MERCOSUR Nelson Argaña consultó sobre la comparación de los hechos de la Guerra de la Triple Alianza con el “Genocidio Armenio”, inquiriendo sobre la posibilidad de una indemnización. A esto el Historiador Rubiani comentó sobre un libro con información de intelectuales, editado por Arthur Ghukasyan, periodista armenio en Madrid, con motivo del centenario del (Genocio Armenio), a lo que respondió que “a traves de un mecanismo de aproximación existen distintos procedimientos que hicieron los armenios para que el Tribunal de la Haya reconozca el genocidio”.

De igual forma explicó que “muchas veces cuando hacemos reclamaciones o cuando hablamos con la gente, nosotros no tenemos ninguna representatividad, es muy distinto cuando hay una solicitud oficial de un gobierno a través de los funcionarios representativos y otra muy distinta el plagueo de Rubiani o Juancito Perez”.

Esta segunda Audiencia culminó con las palabras del historiador paraguayo, quien hizo lectura de un artículo publicado en el Diario ABC: “algunos compatriotas todavía se preguntan si es posible una demanda del Paraguay contra los integrantes de la antigua Triple Alianza, si lo fuera, ¿qué se alegaría? sustracción de territorios, rapiña generalizada al patrimonio nacional, genocidio, son los recurridos argumentos que motivaron la guerra extendida entre los años 1865 y 1870, así como fueron sus consecuencias tras los 7 años y meses de la ocupación del territorio nacional que siguieron a su finalización (...) ¿sería posible demandar ahora algún reconocimiento cuando no lo hemos hecho nunca antes? porque si lo hacemos deberíamos exhibir una voluntad sin fisuras con un estamento político partidario unido”.

Asimismo el Parlamentario Canese informó que la Audiencia Pública continuará el próximo viernes 17 de junio, con los expositores paraguayos: el investigador/autor Sixto Cáceres y el Ing. José Franco Escobar (descendiente del Gral. Patricio Escobar); y la última audiencia será el viernes 24 de junio con los historiadores Ricardo Candia y Julio César Frutos.

Transmisión en vivo

La transmisión será simultánea por TV Senado-Paraguay y las redes sociales Facebook y Youtube del Parlamento del MERCOSUR.

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Audiência Pública recebe historiador Jorge Rubiani e debate sobre a Guerra da Tríplice Aliança

Nesta sexta-feira (10), a Subcomissão Verdade e Justiça sobre a Guerra da Tríplice Aliança, no âmbito da Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do MERCOSUL, deu continuidade à segunda Audiência Pública, focada em "Os possíveis crimes contra a humanidade e genocídio durante a Guerra da Tríplice Aliança”.

Nesta Audiência, presidida pelo Parlamentar paraguaio Ricardo Canese, participou o historiador paraguaio, Arq. Jorge Rubiani, quem destacou que "vamos encarar uma tarefa, onde vamos enfrentar um grupo bastante relutante em aceitar que cometeram ultrajes no Paraguai e que por isso, como em qualquer outra finalidade militar, temos que ver com o que contamos, temos que saber quem somos e o que temos que saber sobre nossa história, para que não venham com falácias e argumentos errados para nos fazer desistir do propósito".

Por sua vez, o Parlamentar do MERCOSUL Nelson Argaña consultou sobre a comparação dos acontecimentos da Guerra da Tríplice Aliança com o "Genocídio Armênio", indagando sobre a possibilidade de indenização. A isso, o historiador Rubiani comentou sobre um livro com informações de intelectuais, editado por Arthur Ghukasyan, jornalista armênio em Madri, por ocasião do centenário do (genocídio armênio), ao qual respondeu que "através de um mecanismo de aproximação existem diferentes procedimentos que os armênios fizeram para que o Tribunal de Haia reconheça o genocídio”.

Da mesma forma, explicou que “muitas vezes quando fazemos reivindicações ou quando falamos com as pessoas, não temos nenhuma representatividade, é muito diferente quando há uma solicitação oficial de um governo por meio de representantes e outra muito diferente é a de Rubiani ou Juancito Pérez”.

Esta segunda audiência culminou com as palavras do historiador paraguaio, que leu um artigo publicado no Diário ABC: "Alguns compatriotas ainda se perguntam se é possível um processo do Paraguai contra os membros da antiga Tríplice Aliança, se fosse, o que seria alegado? Roubo de territórios, roubo generalizado do património nacional, genocídio, são os argumentos recorrentes que motivaram a guerra prolongada entre 1865 e 1870, bem como as suas consequências após os 7 anos de ocupação do território nacional que se seguiram à sua consumação. (...) Seria possível exigir algum reconhecimento agora quando nunca o fizemos antes? Porque se o fizermos, devemos exibir uma vontade perfeita com um establishment político partidário unido”.

Da mesma forma, o Parlamentar Canese informou que a Audiência Pública continuará na próxima sexta-feira, 17 de junho, com os palestrantes paraguaios: pesquisador/autor Sixto Cáceres e Eng. José Franco Escobar (descendente do general Patricio Escobar); e a última audiência será na sexta-feira, 24 de junho, com os historiadores Ricardo Candia e Julio César Frutos.

Transmissão ao vivo

A transmissão será simultânea na TV Senado-Paraguai e nas redes sociais Facebook e Youtube do Parlamento do MERCOSUL.

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Asimp/Parlasul

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