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El lunes 30 de septiembre, el Parlamento del MERCOSUR realizó su LXVII Sesión Ordinaria en el Edificio MERCOSUR. Una jornada marcada por varias actividades, como el Primer Encuentro de diálogo político y social del MERCOSUR sobre Cambio Climático y la presentación del Plan de Acción para el Estatuto de la Ciudadanía del MERCOSUR.

En la LXVII Sesión Plenaria se suscribió un Convenio de Cooperación entre el Parlamento del MERCOSUR y la Agencia Nacional de Investigación e Innovación del Uruguay (ANII). Con este convenio se procura como primer objetivo promover la transferencia de software entre ambas instituciones. Al firmar el convenio, tanto el PARLASUR como la ANII afirman sus deseos de fortalecer las relaciones entre ambas instituciones, reconociendo la importancia de fomentar el desarrollo y la transparencia en las rendiciones de cuentas a la ciudadanía. El Presidente Daniel Caggiani (Uruguay) declaró su orgullo como uruguayo sobre la existencia y actuación de la Agencia Nacional de Investigación e Innovación. Por su parte el Presidente de la ANII, Fernando Brum, declaró que “hemos tratado de llevar adelante una gestión transparente. Somos orgullosos de ser una agencia 100% online y donde todos, uruguayos y extranjeros pueden presentarse con agilidad a la misma.”

En el debate del Orden del Día se aprobó en forma unánime la Declaración por la cual el Parlamento del MERCOSUR llama a la República Cooperativa de Guyana a abandonar su pretensión unilateral de judicializar la controversia sobre el Esequibo por ser contraria al Acuerdo de Ginebra de 1966. El Parlamentario Williams Dávila (Venezuela) presentó el informe destacando el contexto histórico del acuerdo logrado en 1966; y como Guyana procedió a romper lo pactado, a partir del descubrimiento de petróleo en el Esequibo. “Este acuerdo [Ginebra, 1966] fue firmado por Gran Bretaña, Guyana y Venezuela. Este acuerdo es republicano y legal, y debe cumplirse”, aseveró Dávila.

Por su parte, el Parlamentario Alberto Asseff (Argentina) apoyó la Declaración afirmando que “tenemos también una cuestión territorial y limítrofe y somos muy empáticos a este tema. El debate como se está dando es como se da la usurpación por parte del imperialismo británico. No tengo la menor duda de que los derechos venezolanos son justos.”

Asimismo, el Parlamentario Yul Jabour (Venezuela) declaró que “Venezuela, desde 1966, nunca ha abandonado su reclamo por el Esequibo. En el período legislativo pasado hubo un debate sobre esta cuestión, y el documento fue votado por unanimidad. Y el gobierno de Venezuela, de Nicolás Maduro, de Hugo Chávez y también los anteriores, nunca, ninguno de ellos abandonó el reclamo por el Esequibo. Guyana ha querido desconocer los mecanismos de la ONU para la resolución de conflictos”, remarcó el Parlamentario.

Durante el Plenario también fue aprobada una Declaración que insta al Consejo del Mercado Común a iniciar un diálogo con la República Popular de China para las negociaciones de un tratado de múltiple cooperación en lo científico y tecnológico de uso no dual, cultural, ambiental, climático, productivo, de infraestructura y comercial.

Tomaron posesión de sus cargos los Parlamentarios de Brasil, Beto Pereira, Coronel Armando y Édio Lopes.

Estatuto de la Ciudadanía del MERCOSUR

Previo a la Sesión Plenaria se realizó una jornada de trabajo entre los miembros de la Mesa Directiva del PARLASUR, los Presidentes de las Comisiones y los Embajadores de la Comisión de Representantes Permanentes del MERCOSUR. Los avances en la agenda del Plan de Acción del Estatuto de la Ciudadanía del MERCOSUR fueron el tema central de este encuentro. Las políticas públicas sobre migración, educación, trabajo, seguridad social, entre otras, estuvieron en la mesa de debates entre ambos organismos.

El Presidente del PARLASUR explicó que “este Estatuto trata al respecto de los derechos y obligaciones que deberíamos tener todos los ciudadanos del bloque (…) el MERCOSUR además de ser un acuerdo comercial, debe ser un verdadero proceso de integración y la ciudadanía del MERCOSUR debe ser uno de los principales puntales.”

Cambio Climático

El lunes (30) se celebró el Primer Encuentro de diálogo político y social del MERCOSUR sobre Cambio Climático como parte de los trabajos preparatorios de la sociedad Civil a la COP25 – Conferencia de Naciones Unidas sobre Cambio Climático. La actividad fue organizada por la Universidad de la República del Uruguay y la Cátedra Libre José G. Artigas para la integración – Universidad Nacional de La Plata (Argentina) y contó con el apoyo de Parlamento del MERCOSUR.

Parlamento do MERCOSUL debate sobre a situação de Esequibo

Na segunda-feira 30 de setembro, o Parlamento do MERCOSUL realizou sua LXVII Sessão Ordinária no Edifício MERCOSUL. Uma jornada marcada por várias atividades, como o Primeiro Encontro de diálogo político e social do MERCOSUL sobre Mudanças Climáticas e a apresentação do Plano de Ação para o Estatuto da Cidadania do MERCOSUL.

Na LXVII Sessão Plenária foi assinado um Convênio de Cooperação entre o Parlamento do MERCOSUL e a Agência Nacional de Pesquisa e Inovação de Uruguai (ANII). Com este convênio se procura como primeiro objetivo promover a transferência de software entre ambas instituições. Ao assinar o convênio, tanto o PARLASUL como a ANII afirmam seus desejos de fortalecer as relações entre ambas instituições, reconhecendo a importância de fomentar o desenvolvimento e a transparência na prestação de contas à cidadania. O Presidente Daniel Caggiani (Uruguai) declarou seu orgulho como uruguaio sobre a existência e atuação da Agência Nacional de Pesquisa e Inovação. O Presidente da ANII, Fernando Brum, declarou que “tratamos de realizar uma gestão transparente. Somos orgulhosos de ser uma agência 100% online e onde todos, uruguaios e estrangeiros, podem apresentar-se com agilidade.”

No debate da Ordem do Dia foi aprovado de forma unânime a Declaração pela qual o Parlamento do MERCOSUL faz um chamado a República Cooperativa de Guiana a abandonar sua pretensão unilateral de judicializar a controvérsia sobre o Esequibo por ser contrária ao Acordo de Genebra de 1966. O Parlamentar Williams Dávila (Venezuela) apresentou o relatório destacando o contexto histórico do acordo realizado em 1966; e como Guiana rompeu com o pacto, a partir do descobrimento de petróleo em Esequibo. “Este acordo [Genebra, 1966] foi assinado por Grã Bretanha, Guiana e Venezuela. Este acordo é republicano e legal, e deve ser cumprido”, destacou Dávila.

O Parlamentar Alberto Asseff (Argentina) apoiou a Declaração afirmando que “temos também uma questão territorial e limítrofe e somos muito empáticos a este assunto. O debate que está acontecendo é como ocorreu a usurpação por parte do imperialismo britânico. Não tenho a menor dúvida de que os direitos venezuelanos são justos.”

Da mesma forma, o Parlamentar Yul Jabour (Venezuela) declarou que “Venezuela, desde 1966, nunca abandonou seu reclamo por Esequibo. No período legislativo passado houve um debate sobre esta questão, e o documento foi votado por unanimidade. E o governo da Venezuela, de Nicolás Maduro, de Hugo Chávez e também os anteriores, nunca, nenhum deles abandonou o reclamo por Esequibo. Guiana quer desconhecer os mecanismos da ONU para resolução de conflitos”, remarcou o Parlamentar.

Durante o Plenário também foi aprovada uma Declaração que insta ao Conselho do Mercado Comum a iniciar um diálogo com a República Popular da China para as negociações de um tratado de múltipla cooperação no âmbito científico e tecnológico não de uso dual, cultural, ambiental, climático, produtivo, de infraestrutura e comercial.

Tomaram compromisso de seus cargos os Parlamentares do Brasil, Beto Pereira, Coronel Armando e Édio Lopes.

Estatuto da Cidadania do MERCOSUL

Antes da Sessão Plenária foi realizado uma jornada de trabalho entre os membros da Mesa Diretora do PARLASUL, os Presidentes das Comissões e os Embaixadores da Comissão de Representantes Permanentes do MERCOSUL. Os avanços na agenda do Plano de Ação do Estatuto da Cidadania do MERCOSUL foi o tema central deste encontro. As políticas públicas sobre migração, educação, trabalho, seguridade social, entre outras, estiveram na mesa de debates entre ambos organismos.

O Presidente do PARLASUL explicou que “este Estatuto trata a respeito dos direitos e obrigações que deveríamos ter todos os cidadãos do bloco (…) o MERCOSUL além de ser um acordo comercial, deve ser um verdadeiro processo de integração da cidadania do MERCOSUL deve ser um dos principais objetivos.”

Mudança Climática

Na segunda-feira (30) se celebrou o Primeiro Encontro de diálogo político e social do MERCOSUL sobre Mudança Climática como parte dos trabalhos preparatórios da sociedade Civil à COP25 – Conferência de Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. A atividade foi organizada pela Universidade da República do Uruguai e a Cátedra Libre José G. Artigas para a integração – Universidade Nacional de La Plata (Argentina) e contou com o apoio do Parlamento do MERCOSUL.

Agencia PARLASUL

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