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El dia de ayer (17), continuó el tercer encuentro de la Audiencia Pública, organizada por la Subcomisión de Verdad y Justicia, sobre la Guerra de la Triple Alianza, en el marco de la Comisión de Derechos Humanos del Parlamento del MERCOSUR, centrada en “Los eventuales crímenes de lesa humanidad y genocidio durante la Guerra  de la Triple Alianza”.

Esta Audiencia, presidida por el Parlamentario paraguayo Ricardo Canese, recibió a los especialistas en el tema: Sixto Cáceres y al Ing. José Franco Escobar, Familiar del Gral. Patricio Escobar.

Al inicio el investigador Sixto Cáceres explicó que la guerra de la Triple Alianza ya estaba planificada, “antes del tronar el primer cañonazo”. Por lo que dijo que “no existen pruebas, porque fueron ocultados los documentos, solo tenemos conocimiento de la existencia del Tratado del 1 de mayo de 1865, pero el mismo Saraiva el que firmó ese tratado en 1864 un año antes del inicio de la verdadera guerra. Saraiva reconoció que el verdadero Tratado se firmó el 18 de julio 1864 que Solano Lopez tenía conocimiento de ese Tratado”, por ello el investigador asegura que dicha Guerra ya había sido declarada a raíz del entendimiento entre Argentina y Brasil”.

Luego, el Ing. José Franco Escobar (descendiente del Gral. Patricio Escobar, militar y político paraguayo, décimo presidente constitucional de Paraguay, desde el 25 de noviembre de 1886 al 25 de noviembre de 1890) presentó algunos documentos familiares, entre ellos cartas entre el Conde d'Eu (Gastón de Orleans) y el Emperador Dom Pedro II de Brasil. “Con mucho esfuerzo, después de cuatro años de un trabajo de familia, es un deseo seguir buscando la verdad de lo que pasó con nuestro bisabuelo, no buscamos ningún tipo de polémica, ustedes califiquen los documentos”, dijo Franco Escobar.

Al respecto, la Historiadora paraguaya Noelia Quintana realizó un comentario sobre la veracidad y peritaje que no se ha podido concluir de dichos documentos. Por lo que Franco Escobar explicó que son documentos aportados a la historia, esperando que la Subcomisión de Verdad y Justicia sea quien acepte o deseche dichas pruebas.

Por último, el Parlamentario Canese informó que continuará la agenda el próximo viernes 24 de junio con los historiadores Ricardo Candia y Julio César Frutos.

Agenda para el mes de Julio

Viernes 08 de julio: Investigador Domingo Laíno, desde las 8 horas.

Viernes 15 de julio: Investigador Alberto Alderete, desde las 8 horas.

Viernes 15 de julio: Historiador José Urdapilleta, desde las 10 horas.

Viernes 22 de julio: Historiador Ramón Vargas, desde las 8 horas.

Viernes 22 de julio: Historiador Santiago Duarte, desde las 10 horas.

Viernes 29 de julio: Historiador José Ocampos, desde las 8 horas.

Viernes 29 de julio: Investigador Jorge Jarolín, desde las 10 horas.

Transmisión en vivo

La transmisión será simultánea por TV Senado-Paraguay y las redes sociales Facebook y Youtube del Parlamento del MERCOSUR.

Para la inscripción y participación en las Audiencias Públicas de la Subcomisión, por favor ingrese al siguiente link.

Novos documentos são apresentados na Audiência Pública sobre a Guerra da Tríplice Aliança

Nesta sexta-feira (17), se deu continuidade à terceira reunião da Audiência Pública, organizada pela Subcomissão Verdade e Justiça sobre a Guerra da Tríplice Aliança, no âmbito da Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do MERCOSUL, com foco em "Os eventuais crimes contra a humanidade e genocídio durante a Guerra da Tríplice Aliança”.

Esta Audiência, presidida pelo Parlamentar paraguaio Ricardo Canese, recebeu especialistas no tema: Sixto Cáceres e Eng. José Franco Escobar, Familiar do General Patricio Escobar.

No início, o pesquisador Sixto Cáceres explicou que a guerra da Tríplice Aliança já estava planejada, "antes de ser disparado o primeiro tiro de canhão". Pelo que disse que "não há provas, porque os documentos estavam escondidos, só sabemos da existência do Tratado de 1° de maio de 1865, mas o mesmo Saraiva que assinou aquele Tratado em 1864 um ano antes do início da verdadeira guerra . Saraiva reconheceu que o verdadeiro tratado foi assinado em 18 de julho de 1864 e que Solano Lopez tinha conhecimento desse tratado", por isso o pesquisador assegura que a referida guerra já havia sido declarada como resultado do entendimento entre Argentina e Brasil.

Posteriormente, o Eng. José Franco Escobar (descendente do General Patricio Escobar, soldado e político paraguaio, décimo presidente constitucional do Paraguai, de 25 de novembro de 1886 a 25 de novembro de 1890) apresentou alguns documentos familiares, entre eles cartas entre o Conde d'Eu (Gastão de Orleans) e o Imperador Dom Pedro II do Brasil. "Com muito esforço, após quatro anos de trabalho familiar, é minha vontade continuar buscando a verdade do que aconteceu com nosso bisavô, não estamos procurando nenhum tipo de polêmica, vocês qualificam os documentos”.

A esse respeito, a historiadora paraguaia Noelia Quintana fez um comentário sobre a veracidade e perícia que não puderam ser concluídas a partir desses documentos. Sobre este ponto, Franco Escobar explicou que são documentos aportados à história, esperando que seja a Subcomissão Verdade e Justiça quem aceite ou rejeite as referidas provas.

Por fim, o Parlamentar Canese informou que dará continuidade à pauta na sexta-feira, 24 de junho, com os historiadores Ricardo Candia e Julio César Frutos.

Agenda do mês de julho

Sexta-feira, 08 de julho: Pesquisador Domingo Laíno, a partir das 8h.

Sexta-feira, 15 de julho: Pesquisador Alberto Alderete, a partir das 8h.

Sexta-feira, 15 de julho: Historiador José Urdapilleta, a partir das 10h.

Sexta-feira, 22 de julho: Historiador Ramón Vargas, a partir das 8h.

Sexta-feira, 22 de julho: Historiador Santiago Duarte, a partir das 10h.

Sexta-feira, 29 de julho: Historiador José Ocampos, a partir das 8h.

Sexta-feira, 29 de julho: Pesquisador Jorge Jarolín, a partir das 10h.

Transmissão ao vivo

A transmissão será simultânea na TV Senado-Paraguai e nas redes sociais Facebook e Youtube do Parlamento do MERCOSUL.

Para inscrição e participação nas Audiências Públicas da Subcomissão, clique no link.

Asimp/Parlasul

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