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El miércoles (7), el Presidente del PARLASUR, Parlamentario Celso Russomanno, participó de la LVIII Reunión del Consejo del Mercado Común (CMC). En el encuentro con los cancilleres de los países del bloque, el Presidente Russomanno hizo una evaluación sobre los 30 años del proceso del MERCOSUR y destacó el rol del Parlamento del MERCOSUR para la construcción de una integración regional con dinamismo económico, comercial y social.

La LVIII Reunión del CMC tuvo inicio con la intervención del Canciller argentino Felipe Solá, quien destacó los logros del proceso de integración regional. “Cumplimos 30 años de MERCOSUR y conseguimos construir un proceso de integración amplio y profundo en América Latina y en el Caribe”, declaró Solá.

El Canciller argentino destacó el avance de las negociaciones externas del MERCOSUR y presentó la posición de su país según la cual “el MERCOSUR es la principal plataforma de inserción comercial de los países de la región.”

Sobre la propuesta de revisión del arancel externo común, el Canciller Solá declaró que la “Presidencia argentina trabajó con propuesta y diálogo con los socios para que la herramienta siga disponible para fortalecer las estructuras productivas nacionales. Nuestra Presidencia tuvo como norte encontrar el equilibrio entre los socios sin quebrar nuestra unidad. La historia siempre nos va a presentar desafíos pero también nos proporcionará oportunidades.” finalizó.

En seguida, el Embajador Carlos França, Ministro de Relaciones Exteriores de Brasil, presentó las prioridades de la Presidencia Pro Tempore del bloque que su país ejercerá en el segundo semestre del año. Según el Ministro brasileño, “Brasil tiene muy claro el camino a seguir bajo su Presidencia. Buscaremos modernizar el MERCOSUR bajo el signo de la democracia y la libertad. Seguiremos trabajando por la revisión del arancel externo común y por la continuidad de nuestras negociaciones externas”, dijo el brasileño.

Sobre el mismo tema, el Canciller uruguayo, Francisco Bustillo, informó a los presentes que Uruguay presentó una propuesta junto a Brasil para modernizar el MERCOSUR. “Tenemos un proceso de integración imperfecto que se encuentra lejos de sus objetivos originales”, declaró Bustillo.

Seguidamente, Euclides Acevedo Candia, Canciller de Paraguay, analizó la coyuntura mundial y el rol del MERCOSUR en ese escenario. “Estamos en un momento complicado y tenemos que asumir que tenemos no solamente la crisis de la pandemia. Será sana la crisis si se la asume, se administra y sirve de motivo para alcanzar consenso. El Paraguay reivindica que nuestra fuerza está en el consenso y nuestra energía está en el bloque”, dijo Acevedo.

Por su turno, el viceministro de Comercio Exterior e Integración de Bolivia, Benjamin Blanco, reconoció el éxito del proceso de integración regional del MERCOSUR. Para el viceministro,“nuestro pueblo busca la integración de los pueblos latinoamericanos y vemos con entusiasmo el proceso de adhesión del Estado boliviano al MERCOSUR.”

Finalmente, el Presidente del PARLASUR, Parlamentario Celso Russomanno, realizó su intervención señalando que “el Parlamento del MERCOSUR aún tiene mucho que aportar al desarrollo del bloque.”

En su informe sobre las actividades realizadas por el PARLASUR, el Presidente Russomanno informó que “durante el semestre, realizamos debates y aprobamos recomendaciones y declaraciones sobre temas como la Pandemia Covid-19 y la Integración de la infraestructura física de nuestros países. Realizamos seminarios sobre la situación sanitaria regional, acceso y distribución de vacunas, turismo seguro en tiempos de pandemia y transporte por vías fluviales, temas en los que estamos trabajando en estrecha colaboración con las autoridades gubernamentales.”

En la parte conclusiva de su discurso, el Parlamentario brasileño destacó que “desde el PARLASUR, hay consenso de que la alternativa más poderosa para el desarrollo del MERCOSUR es una salida al Océano Pacífico. Esta hipótesis nos permitiría explorar un MERCOSUR expandido que permitiría una condición bioceánica para todos los países de América del Sur. No solo somos un bloque comercial, sino también un grupo enfocado en el desarrollo económico de nuestros países, respetando la soberanía de cada nación”, finalizó.

Presidente do PARLASUL destaca as conquistas do processo de integração em reunião do Conselho do Mercado Comum

Na quarta-feira (7), o Presidente do PARLASUL, Parlamentar Celso Russomanno, participou da LVIII Reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC). No encontro com os Ministros das Relações Exteriores dos países do bloco, o Presidente Russomanno fez um balanço dos 30 anos do processo do MERCOSUL e destacou o papel do Parlamento do MERCOSUL na construção de uma integração regional com dinamismo econômico, comercial e social.

A LVIII Reunião do CMC teve início com a participação do Ministro das Relações Exteriores argentino, Felipe Solá, que destacou as conquistas do processo de integração regional. “Completamos 30 anos de MERCOSUL e conseguimos construir um amplo e profundo processo de integração na América Latina e no Caribe”, declarou Solá.

O Ministro argentino destacou o andamento das negociações externas do MERCOSUL e apresentou a posição de seu país segundo a qual “o MERCOSUL é a principal plataforma para a inserção comercial dos países da região”.

Sobre a proposta de revisão da tarifa externa comum, o chanceler Solá declarou que a “Presidência argentina trabalhou de forma propositiva e dialogada com os sócios para que essa ferramenta de fortalecimento das estruturas produtivas nacionais continue existindo. A nossa Presidência teve como objetivo encontrar o equilíbrio entre os parceiros sem quebrar a nossa unidade. A história sempre nos apresentará desafios, mas também nos proporcionará oportunidades, ” finalizou.

Em seguida,o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, apresentou as prioridades da Presidência Pro Tempore do bloco que seu país exercerá no segundo semestre. Segundo o Ministro brasileiro, “o Brasil é muito claro sobre o caminho a seguir sob sua Presidência. Buscaremos modernizar o MERCOSUL sob o signo da democracia e da liberdade. Continuaremos trabalhando pela revisão da tarifa externa comum e pela continuidade das nossas negociações externas ”, disse o brasileiro.

Sobre o mesmo assunto, o Chanceler do Uruguai, Francisco Bustillo, informou aos presentes que o Uruguai apresentou junto com o Brasil uma proposta de modernização do MERCOSUL. "Temos um processo de integração imperfeito que está longe dos seus objetivos originais", disse Bustillo.

Em seguida, Euclides Acevedo Candia, Ministro das Relações Exteriores do Paraguai, analisou a situação mundial e o papel do MERCOSUL neste cenário. “Estamos em um momento difícil e temos que assumir que não temos apenas a crise pandêmica. A crise será saudável se for assumida, administrada e servir como motivo para se chegar a um consenso. O Paraguai afirma que nossa força está no consenso e nossa energia está no bloco ”, disse Acevedo.

Por sua vez, o Vice-Ministro de Comércio Exterior e Integração da Bolívia, Benjamin Blanco, reconheceu o sucesso do processo de integração regional do MERCOSUL. Para o vice-ministro, “nosso povo busca a integração dos povos latino-americanos e vemos com entusiasmo o processo de adesão do Estado boliviano ao MERCOSUL”.

Por fim, o Presidente do PARLASUL, Parlamentar Celso Russomanno, fez sua intervenção observando que “o Parlamento do MERCOSUL ainda tem muito a contribuir para o desenvolvimento do bloco”.

Em seu relatório sobre as atividades desenvolvidas pela PARLASUL, o Presidente Russomanno informou que “durante o semestre, realizamos debates e aprovamos recomendações e declarações sobre temas como a Pandemia Covid-19 e a Integração da infraestrutura física de nossos países. Realizamos seminários sobre a situação sanitária regional, acesso e distribuição de vacinas, turismo seguro em épocas de pandemia e transporte hidroviário, temas sobre os quais trabalhamos em estreita colaboração com as autoridades governamentais ”.

Na parte final de seu discurso, o Parlamentar brasileiro destacou que “desde o PARLASUL, há consenso de que a alternativa mais poderosa para o desenvolvimento do MERCOSUL é a saída para o Oceano Pacífico. Essa possibilidade nos permitiria explorar um MERCOSUL ampliado que possibilitasse uma condição bioceânica para todos os países sul-americanos. Não somos apenas um bloco comercial, mas também um grupo voltado para o desenvolvimento econômico de nossos países, respeitando a soberania de cada nação ”, finalizou.

Agência Parlasul

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