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Espetáculos gratuitos até o dia 28/10, sempre às 20h, no Cine Teatro Padre José Zanelli. Confira no quadro a grade completa de espetáculos

Como já é tradição na agenda de Ibiporã, inicia nesta sexta-feira, dia 7 de outubro, mais um Festibi, o Festival de Teatro de Ibiporã., que está em sua 12ª edição, promovido pelo Governo de Ibiporã, através da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Fundação Cultural de Ibiporã.

Do dia 7 ao dia 28 de outubro escolas e grupos independentes de teatro da região e também dois grupos convidados - um de Ouro Preto (MG) e outro de Mauá (SP) - se apresentarão no palco do Cine Teatro Municipal Padre José Zanelli.

"O Festibi já faz parte da agenda cultural de Ibiporã desde 2005 e visa dar oportunidade a alunos e artistas de se expressarem por meio do teatro", afirma o secretário de Cultura e Turismo, Julio Dutra. Segundo ele, o "fazer teatro" desperta nos grupos o espírito de equipe, aguça a criatividade e a interação. "Na escola, alunos, pais e professores se unem pela causa da arte e o resultado é uma formação diferenciada. Por isso, enquanto poder público, apoiamos e investimos promovendo esse festival".

ABERTURA

A abertura, nesta sexta (7), às 20 horas, será com a peça "A Aurora da Minha Vida", dirigida por Alexandre Domingues, com a Cia. Curió Curioso, de Londrina. No dia 8 não haverá espetáculo e do dia 9 ao dia 20, os grupos se revezarão no palco, sempre a partir das 20 horas, com ingressos gratuitos. Venha conferir o talento e prestigiar nossos atores e alunos:

INGRESSOS

Os ingressos precisam ser retirados antecipadamente na secretaria da Fundação Cultural de Ibiporã (Av. Dom Pedro II, 368), no horário das 8 às 17 horas.

Confira no quadro anexo a grade completa de espetáculos do festival.

SOBRE A PEÇA DE ABERTURA:

O espetáculo "A Aurora da Minha Vida" (fotos anexas) apresenta as emoções vividas por um grupo de alunos e professores no sistema escolar repressor da época da ditadura militar. As relações são vivenciadas de maneira leve e divertida e mostra crianças e adolescentes cheios de diferenças e audácia, em constante conflito com um corpo docente discretamente abalado.

A peça mostra o verdadeiro e duro retrato da aurora da vida, pela qual todos são obrigados a passar: alegrias e tristezas, amizades e inimizades, risadas e brigas. Tudo é nostalgicamente lembrado por um ex-aluno da instituição que é assaltado por irresistíveis memórias de sua doce e, ao mesmo tempo, amarga infância nos anos 70, época na qual o bullying "não existia". Cada riso e cada lágrima deixarão o público certo de duas coisas: do quão deliciosa (e também conturbada) é a adolescência e de que aquele sabor de infância se foi para nunca mais voltar. Venha conferir: retire seu ingresso na Fundação Cultural.

Sec. de Cultura e Turismo/FCI

#JornalUnião

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Imagem:Sec. de Cultura e Turismo/FCI
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