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Votação e apuração aconteceram neste domingo (24)

Por meio da publicação do Edital nº 001/2022 – o CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) diante da Resolução 003/2022 divulgou, na data de 02 de março deste ano de 2022, a abertura do processo suplementar para escolha de membro do Conselho Tutelar e suplentes, para gestão 2022/2024, conforme Lei Federal nº 8.069/1990, Lei Municipal n.º 1.892/2004 - alterada pela Lei Municipal nº 2.762/2015 e Resolução nº 170/2014 – CONANDA.

Inicialmente neste processo, onze candidatos colocaram seus nomes à disposição da cidade para desenvolverem o trabalho de atenção, cuidado e defesa do direito das crianças e adolescentes, por meio do Conselho Tutelar. Sendo cumpridas as cinco etapas padrão de seleção dos candidatos, seis foram classificados e chegaram ao pleito. A eleição aconteceu neste domingo (24), através do sufrágio universal e direto, voto facultativo e secreto.

A votação, realizada neste domingo (24), aconteceu no Colégio Estadual Engenheiro Francisco Gutierrez Beltrão, iniciando às 08h e encerrando às 13h, onde dez urnas receberam, neste período, cédulas em que 1.395 cidadãos participaram, munidos de documento de identificação com foto e título de eleitor. Foram 1.388 votos válidos onde se assinalou o nome escolhido; 04 brancos e 02 nulos. Estes dados deste domingo registraram a maior participação da história da cidade, em processos de escolha para Conselho Tutelar.

Este processo suplementar de escolha contou com os seguintes candidatos:

Nome / Número de votos recebidos:

Darla Ariane: 224 votos;

Giovana Henrique Santos: 471 votos

Ivone Terra: 117 votos;

João Maria Fernandes: 72 votos;

Mauro Bianco: 168 votos;

Samuel Donansan: 336 votos

Giovana Henrique Santos, eleita neste processo suplementar de escolha para Conselheiro Tutelar com 471 votos, é natural de Ibiporã, tem 27 anos, estudou Serviço Social na Universidade Estadual de Londrina (UEL); foi voluntária em projetos de leitura para crianças e estagiária no CREAS (Centro de Referência Especializado da Assistência Social) - no período de 2015 a 2017 - onde vivenciou atendimentos e programas municipais destinados às crianças e adolescentes em situação de risco social, ou que tiveram seus direitos violados. 

Todo o processo foi administrado e realizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), com suporte da Secretaria Municipal de Assistência Social.

A apuração aconteceu na Câmara de Vereadores, teve suporte da Polícia Militar; foi acompanhada pela população, fiscais, vereadores e pelo Ministério Público, representado pelo promotor Rogério Barcos de Toledo, da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, e encerrada por volta das 16h deste 24 de abril de 2022.

NCPMI

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