Digite pelo menos 3 caracteres para uma busca eficiente.

A ACIL enviou um ofício ao prefeito Marcelo Belinati solicitando a vacinação contra Covid-19 para profissionais de cursos livres e profissionalizantes, incluindo escolas de línguas e diversas outras atividades regulamentadas pelo artigo 42 da Lei nº 9394/1996, a Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB), e o Decreto nº 5154/04.

Embora a vacinação contra a Covid-19 venha contemplando professores da Educação (redes públicas e particulares), o benefício não foi estendido para os profissionais de cursos livres ou profissionalizantes, que estão expostos aos mesmos riscos, uma vez que boa parte dessas atividades são realizadas de forma presencial.

São cursos das mais diferentes áreas e temas, e muitos são fundamentais para a formação de vários profissionais, como línguas, informática, segurança, webdesign e secretariado, entre muitos outros. Por não exigirem escolaridade mínima, esses cursos são acessíveis para toda a comunidade, gerando grande fluxo de alunos por conta do amplo leque de conhecimentos que podem abranger.

 “O segmento de cursos livres inclui o ensino de música, reforço escolar, Kumon, cursos profissionalizantes e treinamentos de consultorias. A solicitação é para que a vacinação também seja uma prioridade para este setor. São pessoas que atuam na Educação, principalmente nos cursos profissionalizantes e treinamentos de consultorias, pois são alunos que dependem desses cursos para a formação profissional, inclusive em cursos ligados à Saúde. Então o nosso apelo é para que as lideranças tenham a sensibilidade de estender a vacinação também para esses profissionais da Educação”, explica Márcia Kobayashi, diretora da ACIL.

No Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19, do Ministério da Saúde, os profissionais de cursos livres estão entre os trabalhadores da Educação e do ensino básico, que incluem creches, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA (Educação de Jovens e Adultos). Eles teriam, portanto, direito à vacinação prioritária.

A solicitação partiu de um trabalho da ACIL para se aproximar do setor da educação implantado pela diretora Marcia Kobayashi, e faz parte de uma estratégia voltada para fortalecer os mais diferentes setores produtivos de Londrina.

O ofício encaminhado pela ACIL aguarda uma resposta da Prefeitura.

Asimp/ACIL

#JornalUnião

Utilizamos cookies e coletamos dados de navegação para fornecer uma melhor experiência para nossos usuários. Para saber mais os dados que coletamos, consulte nossa política de privacidade. Ao continuar navegando no site, você concorda integralmente com os termos desta política.