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Participaram do primeiro encontro equipes do Clube das Mães Unidas e da Cáritas Arquidiocesana de Londrina

Os novos integrantes do Programa de Educação Socioprofissional e Promoção da Inclusão Produtiva participaram, nesta semana, da primeira atividade formativa. Os encontros, que serão realizados ao longo de todo ano, reúnem as equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) com integrantes do Clube das Mães Unidas e Cáritas Arquidiocesana de Londrina. Essas são as organizações contratadas, mediante chamamento público, para executar os programas no município.

A primeira formação ocorreu na segunda-feira (22), no Centro Público de Economia Solidária. Na ocasião, segundo a secretária municipal de Assistência Social, Jacqueline Marçal Micali, foi abordado o Sistema Único de Assistência Social (Suas), o que é a Inclusão Produtiva, em qual política do Suas ela está integrada e qual seu objetivo.

“O propósito dessas formações é inserir e integrar esses novos trabalhadores do Suas. Somos divididos em serviços, programas e projetos. No caso, a Inclusão Produtiva é um programa que auxilia nos nossos serviços. E é importante dar esse sentido de unidade a quem está entrando”, comentou Micali.

As duas Organizações da Sociedade Civil (OSCs) participantes foram selecionadas pelo Município por meio do Edital n° 007/2020, para executarem o Projeto de Educação Socioprofissional e Promoção da Inclusão Produtiva. Dentro desse escopo, o Clube das Mães Unidas foi habilitado para a Modalidade I – Qualificação Socioprofissional – Formação e Capacitação. E a Cáritas Arquidiocesana, para Modalidade II – Fortalecimento de Iniciativas Coletivas de Geração de Trabalho e Renda.

“A modalidade I possui o intuito da capacitação enquanto a II é formação de grupos para inclusão produtiva, e ambas na linha da Economia Solidária. Na modalidade II os grupos se reúnem, fazem um produto e comercializam em seu local de venda. Diferentemente da modalidade I, onde as pessoas são capacitadas e os empreendimentos são únicos”, explicou a secretária da pasta.

Os usuários priorizados pela inclusão produtiva são as famílias, grupos populares e pessoas a partir dos 16 anos, que estão em situação de desproteção social. Também são atendidos os que estão vivenciando situação de empobrecimento, desemprego, assentados da reforma agrária, agricultores familiares, artesãos, pessoas em processo de superação da situação de rua, catadores de materiais recicláveis, entre outros.

Micali destacou as mudanças implementadas pela SMAS no edital que definiu as organizações que vão desenvolver as ações de Fortalecimento de Iniciativas Coletivas de Geração de Trabalho e Renda. “Temos uma equipe multidisciplinar, composta por assistente social, psicóloga, agrônomo e designer de modas. E que poderá favorecer a formação desses grupos e a venda dos produtos, com qualidade e atendendo as necessidades do mercado. Tanto as modalidades I ou II são meios da SMAS enfrentar a pandemia e o pós-pandemia, sabendo que nem todos serão incluídos pelo mercado de trabalho”, frisou.

A estimativa da SMAS é que as formações de apoio sejam realizadas, preferencialmente, a cada dois meses.

NCPML

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