A Equipe Atlantis Racing,conquistou o Bicampeonato da competição internacional F1 in Schools, no último final de semana na Universidade Mackenzie, Campus Higienópolis em São Paulo, a terceira equipe na história da competição a conquistar essa performance e a primeira equipe Londrinense a alcançar o primeiro lugar.
A competição internacional F1 in Schools é organizada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo), onde alunos do ensino médio trabalham em equipe, no formato de uma escuderia de Fórmula 1. A equipe funciona como uma startup. Desenvolve um carro de corrida em miniatura, utilizando conceitos de matemática, física e muita engenharia. Também atuam na área de marketing, nas mídias sociais, eventos e ações de divulgação, além de projetos sociais.
De um total de 15 categorias premiadas durante o evento, com a participação de equipes de todo o Brasil a Equipe Atlantis conquistou além da primeira colocação geral, os títulos de melhor colocação em outras cinco categorias, Sustentabilidade, Melhor Projeto Social, Pesquisa e Desenvolvimento, Empreendedorismo, Engenharia. A Atlantis Racing é composta por Davi Yoichi Iranaga, Lia França Marques, Rafael Obici, Rayssa Frasson e Carlos Tudino, do Colegio Universitario de Londrina e Tiago Bortoletto Araujo da Escola Castanheiras de São Paulo, todos cursando o terceiro ano do ensino médio. Em setembro de 2023 irá representar o Brasil na etapa mundial do F1 in Schools, que acontece simultaneamente ao GP de F1 de Cingapura.
Em Londrina, a equipe também desenvolveu projetos sociais como a redução do consumo de água nas instalações do próprio colégio Universitário, o projeto literário, "Que tal um livro?" com objetivo de despertar o interesse a leitura por meio de atividades lúdicas e monitorias aos alunos do Colégio Estadual Profa Rina Maria de Jesus Francovig, no Parque Campos Elísios, arrecadou mais de 220 títulos da literatura popular brasileira para o para ampliar e reestruturar a biblioteca. Realizou ainda a demonstração de performance do protótipo do carro que ira competir nacionalmente, numa pista exclusiva, nos dois colégios envolvidos a Escola Estadual Rina e no Universitário. E ainda o plantio de arvores para suprir o gás carbônico (CO2) gasto na ida e volta para São Paulo, durante a próxima competição.
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Silvia França/Asimp
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