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Ranking divulgado pela Urban Systems posiciona a cidade entre as 30 mais atrativas na categoria de construção civil

Os números do setor da construção civil e estudos a respeito do desenvolvimento das cidades brasileiras comprovam a vocação que Londrina tem para investimentos no mercado imobiliário.

O mais recente é o “Ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios”, realizado anualmente pela empresa de consultoria e inteligência Urban Systems. No levantamento das 100 cidades com mais de 100 mil habitantes, Londrina aparece na 25ª posição na categoria Construção Civil.

Os resultados têm como base indicadores como empregos no setor com média e alta remuneração; crescimento de estabelecimentos comerciais; crescimento das empresas do setor da construção civil; novos domicílios por faixa de renda e crescimento das empresas de serviços.

Geração de emprego

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que Londrina segue registrando um saldo positivo na geração de empregos. Somente em setembro, foram criados 903 novos postos de trabalho. Uma evolução puxada principalmente pela construção civil, com 239 novas vagas.

O Grupo A.Yoshii, que atua há 55 anos no mercado imobiliário, tem uma participação importante no aquecimento do setor. Mesmo diante do cenário econômico fragilizado pela pandemia da Covid-19, a construtora lançou em 2020 seis empreendimentos de alto padrão. Três deles em Londrina: Glória Residence, Epic e Lumini.

Os lançamentos impulsionaram as contratações. Ao longo deste ano, a A.Yoshii abriu 575 vagas, das quais 400 foram em Londrina. Para 2021, a estimativa do Grupo A.Yoshii é gerar 700 novas oportunidades de emprego em todas as praças de atuação da construtora: Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas.

Mercado aquecido

Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) apontam que, em setembro, o País atingiu o maior número (13.438) de unidades residenciais negociadas desde maio de 2014. No acumulado de nove meses do ano, as vendas estão 20% maiores do que no mesmo período do ano passado.

Jessica Pscheidt/Asimp

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