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Estudo realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) aponta o Brasil como o maior produtor de lixo eletrônico da América Latina e 7º maior do mundo. O país gera em torno de 45 milhões de toneladas por ano e o mais grave: coleta e dá destinação correta a apenas cerca de 3% desse perigoso lixo.

Em Londrina e região, as coletas têm sido realizadas regularmente pela ONG E-Eletro, que neste sábado, dia 28 de novembro, fará duas ações, recebendo os resíduos eletrônicos que não têm mais uso.

Em parceria com o Rotary, um dos pontos de coleta será em Londrina, no Mercado Prochet, localizado na avenida Harry Prochet, 305, das 9 às 14 horas. E outro será em Carlópolis, no Rotary Club da cidade, que fica na Rua Doutor Paulo e Silva, 256, em frente ao Banco Itaú, das 9 às 16 horas.

A Ong E-Eletro, pioneira na região, recolhe e dá destinação correta a todo o lixo eletrônico coletado mensalmente, que gira em torno de 30 toneladas, segundo gestor ambiental da ONG, Alan Mendes Ferreira.

São enquadrados como lixo eletrônico computadores velhos, televisores, celulares, aparelhos de DVD, de som e fax; cabos, baterias de celular, caixa de som, câmera fotográficas, carregadores, CD-Rom, fios, fontes, mouses, no breaks, centrais telefônicas, chapinhas, conectores, ventiladores, controles, pen-drive, placa-mãe, rádios, vídeo-games, entre outros.

Benê Bianchi/Asimp

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