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Município apresenta caso de sucesso voltado para integração entre TI e Comunicação; Evento acontece nesta quinta em Maringá

Marialva, a capital da uva fina, é um dos municípios no Paraná que vem buscando aliar tecnologia e comunicação na gestão pública. O prefeito Victor Martini e o secretário de TI, Diego Bassan, apresentam no II Fórum de Cidades Digitais do Noroeste Paranaense, nesta quinta-feira (26), em Maringá, as inovações do município de 34 mil habitantes. Com a secretaria de TI implantada recentemente, em agosto de 2017, a cidade ainda caminha para melhorar os serviços digitais e a integração entre Prefeitura e munícipes. De acordo com o secretário de TI, Marialva já desembolsou mais de R$ 100 mil em investimentos na área de tecnologia, além da contratação de novos servidores.

Um exemplo de inovação na cidade vem do esporte com o lançamento de um aplicativo para divulgar o Campeonato Municipal de Futebol Suíço, do qual o cidadão poderá, em tempo real, acompanhar os jogos e informações sobre as rodadas. Bassan também conta que a Prefeitura de Marialva pesquisa a possibilidade de implantação do Projeto Cidades Digitais, que contempla uma rede de fibra óptica para interligar as diversas secretarias do setor público, dando maior agilidade na prestação dos serviços.

Fórum

Promovido pela Rede Cidade Digital (RCD) em conjunto com a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), o II Fórum de Cidades Digitais do Noroeste Paranaense tem mais de 30 municípios inscritos e irá abordar, além de casos de sucesso, políticas públicas e soluções de mercado que possam servir de exemplo aos prefeitos e gestores presentes. As inscrições são gratuitas para servidores públicos e podem ser feitas pelo http://forum.redecidadedigital.com.br.

O evento tem o patrocínio ouro da 1DOC, GOVBR e Prínter do Brasil; prata do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI); bronze da UniCesumar, além do apoio do Sebrae e dos Hotéis Ibis Maringá e Metrópole Maringá. “É sempre legal ver o que está acontecendo nos outros municípios, estar trocando experiência e compartilhando”, analisa Bassan.

Asimp/Cidades Digitais

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