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A Secretaria municipal de Saúde publicou mais um boletim epidemiológico sobre casos do novo coronavírus em Tamarana. Permanece o número da última semana de seis confirmações de pessoas residentes, mas a quantidade de pacientes recuperados da Covid-19 subiu para cinco. Ao mesmo tempo, outros quatro moradores que têm suspeita da doença aguardam resultados de exames e estão orientados para o isolamento domiciliar. Os dados são relativos até a manhã de ontem (24).

A Saúde lembra ao tamaranense que a situação ainda é delicada. Por isso, a população precisa continuar mobilizada contra o vírus e praticar as medidas de proteção já amplamente divulgadas pelo poder público durante os últimos meses.

Se possível, o munícipe deve permanecer em casa. Usar máscara sobre o nariz e a boca é obrigatório para quem sair às ruas. Higienizar as mãos frequentemente, com água corrente e sabão (ou álcool gel 70%), também é essencial no combate à doença.

O ambulatório exclusivo para síndromes respiratórias segue em funcionamento. O local fica à esquerda da entrada principal do Hospital Municipal São Francisco. Caso tenha qualquer tipo de dúvida em relação ao novo coronavírus, o cidadão pode acionar a Saúde no telefone 3398-1988.

Vacina contra gripe

A Secretaria de Saúde ainda destaca que a campanha nacional de vacinação contra a gripe está na reta final, com encerramento marcado para terça-feira (30). A dose não combate a Covid-19, mas protege de outras formas de vírus da gripe. Ela se encontra disponível nas unidades da rede de atenção básica à saúde do município. Para se imunizar, o usuário tem de apresentar a carteira de vacinação e o cartão do SUS, além de estar com máscara de proteção.

A vacina é direcionada para crianças de 06 meses a menos de 06 anos de idade; gestantes; puérperas (mães que passam pelo período de até 45 dias após o parto); quem está na faixa de idade de 55 a 59 anos; pessoas com deficiência; professores e demais trabalhadores das instituições de ensino públicas e privadas; idosos (acima de 65 anos); portadores de doenças crônicas não transmissíveis e de outras condições clínicas especiais; povos indígenas; motoristas do transporte coletivo e portuários; caminhoneiros; profissionais das forças de segurança e salvamento; funcionários do sistema prisional; população privada de liberdade e trabalhadores da saúde.

Lucas Marcondes Araújo/Asimp

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