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No terceiro trimestre de 2019, o Paraná registrou aumento de 1% no PIB - perspectivas para os próximos anos se mantêm positivas

No terceiro trimestre de 2019, o Produto Interno Bruto do Paraná (PIB), resultado da soma de todos os bens e serviços produzidos no Estado, cresceu 1% em relação ao mesmo período de 2018, de acordo com pesquisa do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

A projeção leva em consideração a continuidade do dinamismo da produção industrial, a retomada do consumo, o aumento da produção de energia elétrica e a estabilidade climática para o agronegócio, setor que ajuda a impulsionar toda a cadeia de comércio e serviços e que cresceu 10% - um aumento de 0,43% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Neste cenário de retomada e desenvolvimento econômico, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) exerce papel protagonista: somente no ano de 2019, o Banco viabilizou a oferta de R$ 850 milhões em crédito a empresas paranaenses de vários segmentos econômicos. Investimentos que, segundo o diretor de operações do BRDE, Wilson Bley Lipski, colaboraram para o desenvolvimento do Estado.

“O BRDE visa mais do que o crédito em si, entendemos que é o resultado da aplicação desses recursos que faz a diferença. A viabilização do crédito pelo BRDE contribui com a geração de empregos, melhoria dos salários e o desenvolvimento de negócios que geram prosperidade e contribuem para o crescimento da economia no Paraná”, ressalta Lipski.

Investimentos

Para o último trimestre de 2019, as perspectivas são ainda mais positivas. Somente neste período, o BRDE investiu mais de R$ 79 milhões no setor do agronegócio. Além disso, acreditando na tendência da produção alternativa de energia, projetos de eficiência energética e de energias renováveis receberam mais de R$ 103 milhões do BRDE, o que representa 42% do total investido no quarto trimestre de 2019.

"O agronegócio é responsável por mais de 65% de toda a carteira do BRDE. Investir em projetos de energias renováveis ajuda a aumentar a diversificação da matriz energética do estado além de promover um futuro cada vez mais sustentável e orientado ao uso de energias não poluentes”, destaca Lipski.

Também em 2019, ainda que operando apenas nos três Estados do Sul do Brasil, o BRDE se consolidou como o maior repassador de recursos para o Fundo Clima, um Programa cuja finalidade é garantir recursos para apoio a projetos ou estudos e financiamento de empreendimentos que tenham como objetivo abrandar os efeitos das mudanças climáticas. Projetos para geração de energia através do sol, denominados sistemas fotovoltaicos, foram os mais atendidos - com predominância no agronegócio paranaense.

“Somente em 2019, foram R$ 75 milhões em projetos deste importante Programa, que colabora para a manutenção do setor agropecuário e garante menos perdas na produção, mesmo diante das mudanças climáticas”, explica o diretor.

Em 2019, o BRDE também destaca outros dados: só no cooperativismo, foram investidos R$ 390 milhões em projetos prioritariamente voltados a melhoria de infraestrutura das cooperativas agroindustriais ou investimentos dos cooperados. Com relação aos produtores rurais, pelo menos R$ 177 milhões em operações de crédito foram aprovadas em 1.104 contratos, mostrando a pulverização do crédito.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no Estado e serve para medir a evolução da economia. As projeções para 2020 e 2021 indicam crescimento estável, na casa de 2%.

Renata Todescato/Ascom/BRDE PR

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