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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou, ontem (24), o projeto de lei 693/2020 do deputado estadual Cobra Repórter (PSD), vice-líder do Governo, que concede o título de utilidade pública ao Instituto Tecnologia & Dignidade Humana (I-T&DH), com sede em Curitiba.

 “Esse reconhecimento é uma obrigação do Poder Público visto a seriedade dos objetivos do Instituto. O I-T&DH já mostrou em diversas ações a qualidade de seus trabalhos em prol da sociedade paranaense”, justificou o deputado Cobra Repórter, que também é o presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai) da Assembleia Legislativa.

A Criai é uma parceira do Instituto. O Instituto Tecnologia & Dignidade Humana, por exemplo, já organizou um evento, com o apoio do UniBrasil, em alusão à Lei Estadual “Detox Digital Paraná” de autoria do deputado estadual Cobra Repórter.

O projeto que deu origem à lei, inclusive, foi apresentado durante um seminário da Comissão em 2019, na Alep, na qual o Instituto participou. A lei instituiu a semana “Detox Digital Paraná”, que é realizada anualmente de segunda a domingo, integrando o dia 10 de outubro que é o “Dia Mundial da Saúde Mental”.

“O I-T&DH já provou que é um eficaz instrumento da sociedade para proteção integral de nossas crianças e adolescentes, em especial, no que tange ao uso imoderado de tecnologias para a preservação da saúde física e mental”, destacou o deputado Cobra Repórter.

I-T&DH - O Instituto Tecnologia & Dignidade Humana é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Foi fundado em março de 2015 com o objetivo de promover a “Educação Digital Consciente” numa perspectiva socioeducacional, como contribuição para a garantia dos direitos fundamentais e do bem-estar dos usuários das tecnologias de informação e comunicação (tecnologias digitais - computadores, celulares, tablets e outros dispositivos).

É composto de professores, mestres, doutores, pós-doutores, além de profissionais das mais diversas áreas. O Instituto busca desenvolver mecanismos para contribuir com a proteção integral dos usuários de tecnologias digitais, tendo como público-alvo: pais, tios, avós, professores, gestores educacionais, profissionais das diversas áreas do conhecimento, para que possam assumir cada qual sua responsabilidade de salvaguardar a dignidade da pessoa humana na era digital.

Meire Bicudo e Veruska Barison/Asimp

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