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O deputado estadual cobra Repórter participou no último sábado (04) do debate promovido pela Rádio CBN de Londrina para discutir a duplicação da PR 445 entre Londrina e Mauá da Serra e defendeu a participação da Sercomtel na obra. Nesta semana, o deputado vai procurar os órgãos de governo em Curitiba pra detalhar a viabilidade da proposta.

Cobra sugeriu ainda que a Sercomtel participe do processo, já que 45% das ações da empresa pertencem à Copel, ou seja, ao governo do Estado, e 55% ao município de Londrina. Ele reforçou o apoio à duplicação: "se for interesse da sociedade londrinense então é nosso interesse também", reforçou.

Para o deputado, a 445 precisa ser prioridade do governo do Estado. Assim como foi no trecho urbano em Londrina está que sendo duplicado e que deve ser entregue em sua totalidade até o final do ano.  “Independente se vai ser a Prefeitura de Londrina que vai fazer a duplicação ou não, o governo tem que se responsabilizar, porque é daqui que ele tira grande parte da arrecadação de impostos. É preciso retribuir, trazendo recursos para a nossa região", ressaltou.

O fluxo e o custo - Passam todos os dias pela PR 445 cerca de 8.900 carros nos dois sentidos no trecho de 65 km que seria duplicado. Os dados foram levados pelo prefeito Alexandre Kireeff, que quer assumir a duplicação e propôs, inclusive, que o município assumisse a obra instalando pedágios posteriormente para recuperar o investimento.

O prefeito destacou que, se até 2022 a duplicação não for feita, o município ficará fora da rota o desenvolvimento. Dos 65 km de pista simples, 43 km estão dentro do município de Londrina. Ele ressaltou que a cidade tem hoje uma capacidade de endividamento de R$ 1 bi e a cidade Londrina possui apenas 20% da sua capacidade de endividamento comprometida. Se comparada à Maringá, a cidade possui um imensa capacidade, já que o município considerado rival está com 80% da sua capacidade comprometida.

Kireeff destacou ainda que o valor estimado para duplicação é de R$ 260 milhões, ou seja, dentro da margem de endividamento, mas para prosseguir com a proposta é preciso a aprovação de uma lei estadual que delegue ao município a possibilidade de assumir a duplicação.

Assessoria de Imprensa

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