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A Comissão Especial que analisa, na Câmara, o Projeto de Lei das 10 Medidas Contra a Corrupção deve votar na próxima terça-feira o relatório do deputado OnysLorenzoni. Conforme o relator, o atraso na apreciação desta matéria ocorreu porque chegaram novas sugestões. Nos últimos dias houve, de todos os lados, comentários de que o documento original poderia ser alterado em função da pressão de parlamentares implicados na Operação Lava Jato. O próprio ProcuradorDeltonDallagnoldeu entrevistas alertando para o risco do retrocesso no relatório do PL que combate a corrupção.

Membro da Comissão Especial e um dos responsáveis por acolher como subscritor as 10 medidas na Câmara, o Deputado Luiz Carlos Hauly mais uma vez se manifestou favorável a esse Projeto de Lei. “A quem interessa detonar a Lei da Ficha Limpa, Operação Lava Jato e impedir o avanço das 10 Medidas Contra a Corrupção? Justamente quando o País promove  uma verdadeira cruzada contra a impunidade, temos mais é que apoiar e participar deste momento histórico de fortalecimento das instituições deste País”, acrescentou Hauly.

Autor da Lei 9.755,  que determinou a transparência total dos gastos públicos por meio da divulgação na internet da página “Contas Públicas”, com balanços, arrecadação, compras e os demais dados envolvendo a União, Estados e Municípios, líder na aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal que impôs limite e responsabilidade aos gastos públicos,  subscritor do projeto da Lei da Ficha Limpa, e agora subscritor e vice-presidente da Comissão Especial que analisa as “10 Medidas Contra a Corrupção”, o Deputado Federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) defendeu legislação mais rigorosa no combate à impunidade.

Para Hauly, a Lei da Ficha Limpa já cumpriu um papel determinante ao impedir políticos condenados de disputar cargos públicos; quando entrar em vigor, as “10 Medidas Contra a Corrupção”  também vão apertar ainda mais o combate à impunidade; e a Operação Lava Jato é um divisor de águas, pois tem levado para a prisão as mais altas autoridades deste País. “Avante Polícia Federal, procuradores do Ministério Público Federal e juiz Sérgio Moro, pois o Brasil precisa continuar sendo passado a limpo”, defende Hauly.

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