Grupos religiosos se unem para debater Direitos Humanos e Liberdade Religiosa em Londrina neste domingo
Iniciativa celebra Dia Mundial da Discriminação Zero, data oficial do calendário da ONU
Em uma iniciativa nacional de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, em parceria com outras organizações religiosas, realizará no dia 1º. de março uma série de fóruns, palestras e painéis sobre Liberdade Religiosa em todo o Brasil, com ação especial na cidade de Londrina.
A iniciativa envolverá outras denominações religiosas como: Católicos, Adventistas, Muçulmanos, Assembleia de Deus, Associações Espíritas e outras. Ao redor do país, mais de 200 cidades discutirão Direito à Liberdade Religiosa e Direitos Humanos. Em Londrina a programação inclui um encontro inter-religioso para discutir direitos humanos e tolerância com participação confirmada de ilustres convidados.
Ação em Londrina
Em Londrina será realizado um Fórum de Direitos Humanos e Liberdade Religiosa, no dia 01 de março às 18h., (Rua Belo Horizonte, 1236). O encontro é gratuito e aberto ao público em geral e contará com a participação de autoridades governamentais, diversas denominações religiosas, professores e membros da comunidade.
O Fórum de Direitos Humanos e Liberdade Religiosa terá como palestrantes os especialistas a seguir:
Dr. Jerônimo Francisco Neto - Presidente da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB Londrina;
Pr Anastassios Papazoglou - Pastor Jubilado da Igreja Adventista do 7º Dia e diretor da Liberdade Religiosa para o Norte do Paraná;
Sr. Marcelo Primon - Presidente da Estaca Londrina de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
A iniciativa em prol da Liberdade de Religiosa e Direitos Humanos ocorrerá em todos os Estados da Federação. Segundo os organizadores, esse tipo de ação proporciona aos membros das diferentes denominações religiosas e outras instituições, uma experiência singular de relacionamento. Pelo calendário oficial da Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 1º. de março celebra-se o Dia Mundial da Discriminação Zero.
Anna Laura Schulze/Asimp
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