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Setor privado e setor público precisam traçar estratégias de curto, médio e longo prazo que protejam a saúde e a economia

Há um ano todos nós sofremos com a pandemia da Covid-19. Entendemos o grave momento e nos solidarizamos com a dor das famílias que perderam entes queridos, das pessoas que perderam seus empregos, das empresas que perderam receitas e clientes. A sociedade está doente e, além de cuidados preventivos e vacina para todos, precisa de um remédio inadiável: o planejamento.

O Grupo RIC convoca as entidades da sociedade civil para a criação de uma força tarefa que se some ao poder público na busca por uma estratégia de enfrentamento da crise em todas as suas dimensões: sanitária, social e econômica.

Nos últimos doze meses, boa parte dos gestores públicos vem agindo de forma apenas reativa. Quando os casos de infecção pela Covid-19 aumentam, adotam-se medidas para restringir a circulação de pessoas, com prejuízo para todos e sem resultados sustentáveis. Recessão econômica causa desemprego, fome e insegurança.

Esse não é um caminho viável. Temos que nos antecipar aos problemas, pensar em saídas além do fechamento. Buscar soluções preventivas para que a Covid-19 não faça mais vítimas. E sem descuidar do amanhã.  É dever de todos planejar o futuro. Precisamos nos unir em um esforço coletivo e democrático para acertar a direção.

Não podemos cair na falsa dicotomia de escolher entre vidas e dinheiro. A economia precisa de pessoas para existir, e as pessoas precisam de uma economia funcionando.

O Grupo RIC defende a reabertura do mercado com os cuidados necessários. Temos que investir na conscientização individual para que todos atendam os protocolos de segurança. E precisamos programar os próximos passos, o que inclui fazer o poder público planejar o enfrentamento e a saída da crise no curto, no médio e no longo prazo.

Asimp/Grupo RIC

#JornalUnião

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