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Na quinta-feira (13), o presidente da República, Michel Temer, autorizou aporte de R$ 1,7 bilhão para a saúde pública do país. Os recursos, originados de economias feitas pela gestão do Ministério da Saúde, vão qualificar e ampliar o atendimento à população pelo SUS.

“O anúncio que fazemos hoje é demonstração clara de responsabilidade fiscal e de responsabilidade social, porque quando falo na responsabilidade fiscal, estou me referindo à economia extraordinária que o Ministério da Saúde fez, portanto, atento ao teto de gastos públicos e, ao mesmo tempo, à produção em benefício da sociedade, uma gestão eficiente do dinheiro público como o nosso governo tem praticado”, afirmou. “Mais recursos para a área social significa um estado voltado de verdade para a promoção do bem estar do cidadão”, complementou o presidente.

De acordo com Ministério da Saúde, a eficiência de R$ 3,5 bilhões obtidas no primeiro ano de gestão com a melhoria da administração foi obtida com uma redução média de 20% nos 873 contratos e convênios do Ministério da Saúde. Entre os acordos renegociados estão 364 contratos de compra de medicamentos, vacinas e outros insumos de saúde, 49 de informática, 111 de serviços gerais e 349 de prestação de serviços. O valor equivale a uma economia de R$ 9,6 milhões por dia.

Os recursos autorizados pelo governo vão custear novos serviços e ações no âmbito da Atenção Básica, como contratação de equipes de saúde da família, agentes comunitários de saúde e equipes de saúde bucal e montagem de consultórios na rua. Além disso, serão distribuídas cerca de 9 mil novas ambulâncias para transporte de pacientes em todo o país.

(Secretaria Especial de Comunicação Social)

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