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O Ministério Público do Paraná, por meio do núcleo regional de Londrina (Norte Central do estado) do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu ontem, 15 de dezembro, mandados de busca e apreensão e de prisão temporária em ação que investiga um agente prisional temporário lotado na Casa de Custódia de Londrina.

O agente é suspeito da prática dos crimes de associação para o tráfico, tráfico ilícito de entorpecentes, corrupção ativa, corrupção passiva e ingresso de aparelhos celulares no interior da unidade prisional. Durante as investigações, a direção da Casa de Custódia de Londrina apreendeu aparelhos celulares, maconha e fumo inseridos ilegalmente na carceragem.

Os elementos probatórios produzidos indicam que o investigado teria se associado a custodiados da unidade prisional para ingressar ilegalmente com aparelhos celulares, drogas e cigarros na carceragem. Para tanto, receberia vantagens indevidas (“propinas”) que giravam em torno de R$ 1.000,00 a R$ 3.000,00.

Na terça-feira, 14 de dezembro, o investigado foi flagrado por agentes da Casa de Custódia tentando ingressar com pacotes de fumo acondicionados em um fundo falso de uma embalagem de sorvete, o que é proibido pela administração penitenciária. Em diligências complementares, o Gaeco prendeu o agente prisional em flagrante por porte ilegal arma de fogo.

As investigações, que contam com o apoio da Direção da Casa de Custódia de Londrina, prosseguem, buscando identificar outras pessoas eventualmente envolvidas nos crimes.

Asimp/MPPR

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