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Fonte: unsplash.com / John Schnobrich

Mesmo com a pandemia, o ano tem sido incrível para o comércio eletrônico no Brasil. Segundo dados da Neotrust, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce, o varejo digital teve um crescimento de mais de 70% nos três primeiros meses de 2021.

No entanto, os números não param por aí. O e-commerce no país bateu recorde de vendas, quando falamos dos seis primeiros meses do ano. Foram mais de R$53 bilhões em negócios, com um crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado.

Até o fim do ano esses números devem aumentar ainda mais. Principalmente porque as estimativas para a Black Friday e para as festas de fim de ano são ainda maiores, quando comparadas com as do ano passado (que já bateram recordes).

Mas afinal, por que o comércio eletrônico no Brasil não para de crescer?

De acordo com um artigo escrito pelos editores do site especializado em produtos para e-commerce, MonederoSmart, o principal motivo foi a mudança no comportamento do brasileiro. A pandemia do coronavírus trouxe novos hábitos para a maioria da população.

Aqui, estamos falando de trabalho em casa, os conhecidos home offices; das aulas online, através de plataformas de ensino; e principalmente dos novos hábitos de compra da população, os e-commerces.

“A população percebeu que hoje em dia é muito mais fácil, rápido e na maioria das vezes mais barato, comprar qualquer coisa pela internet. O levantamento feito pelo consultoria internacional McKinsey & Company, chamado de ‘Changes after Covid19, Global’ comprova isso. Eles afirmam que a população do Brasil está em quarto lugar no mundo ao adotar novos hábitos de consumo desde o início da pandemia. O principal deles? As compras online”, afirmam os editores do MonederoSmart em uma parte do artigo.

“Os números comprovam! Pelo menos 84% dos brasileiros experimentaram algum tipo de compra online desde o início da pandemia, seja por aplicativo de comida ou em alguma loja virtual. Desses, pelo menos 70% afirmaram que continuarão comprando pela internet, inclusive com uma intensidade maior do que na pandemia”, completam.

E se engana quem pensa que esses hábitos ficaram marcados apenas para compras com produtos de categorias como: moda, entretenimento e tecnologia. Segundo levantamento realizado pela Bain & Company, 76% dos brasileiros fizeram pelo menos uma compra de supermercado online na pandemia. Surpreendente, não é mesmo?

Com um mercado online cada vez mais competitivo, se destaca quem consegue oferecer ao cliente experiências positivas de compra online, como por exemplo:

  • A qualidade dos produtos oferecidos;
  • Um site moderno e com boa usabilidade;
  • Atendimento online para a elucidação de dúvidas;
  • Além de prazos curtos e fiéis para a entrega das mercadorias.
#JornalUnião

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